Após duas longas turnês pelas principais cidades da América do Norte e Europa, além de rápida série de apresentações pela Austrália e Japão, a banda norte-americana Kamelot finalmente desembarcará na América do Sul, em 2020, com a turnê promocional do novo álbum “The Shadow Theory”.
Considerado um dos grupos mais originais e influentes das últimas décadas no cenário do heavy metal, Thomas Youngblood (guitarra), Tommy Karevik (vocal), Oliver Palotai (teclado), Sean Tibbetts (baixo) e Alex Landenburg (bateria) continuam a fascinar os fãs com sua magistral performance teatral, misturando metal sinfônico, prog, power e até world music.
Com produção da Liberation MC, os shows no Brasil acontecem em Brasília (15/05 – Toinha), São Paulo (16/05 – Carioca Club) e Rio de Janeiro (17/05 – Circo Voador). A venda de ingressos e pacotes VIPs com Meet & Greet será iniciada nesta quinta-feira (19/12), ao meio dia.
Com quase três décadas de estrada e milhões de discos vendidos, o Kamelot está entre os artistas mais prestigiados e inovadores da história do rock/metal. Os álbuns “The Fourth Legacy” (1999), “Karma” (2001) e “The Black Halo” (2005) são considerados verdadeiras obras de arte, mas foi com o lançamento de “Haven” (2015), que estreou em 1º lugar nas paradas da Billboard Music, que o grupo deu um novo salto ao realizar a turnê mais bem-sucedida da carreira até hoje, com diversos shows sold out em vários países diferentes.
Produzido pelo aclamado produtor Sascha Paeth e masterizado por Jacob Hansen, “The Shadow Theory” é agressivo, épico e emocionalmente dinâmico em um mundo distópico e psicológico. O novo álbum conta com todos os elementos alucinantes do Kamelot, com melodias cativantes, virtuosismo magistral, mas com a adição de características novas e modernas, justamente para intensificar ainda mais a dramaticidade de suas músicas. Os convidados especiais incluem Lauren Hart (Once Human), Jennifer Haben (Beyond The Black) e Oliver Hartmann (Avantasia).
A última visita do Kamelot pelo Brasil foi em julho de 2016 e entrou na lista dos melhores shows daquele ano.
Links relacionados:
https://www.facebook.com/kamelotofficial
https://www.facebook.com/liberationmcofficial
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
Crashdïet retorna ao Brasil com turnê do álbum Rust
Em quase 20 anos de carreira, o Crashdïet saiu da Suécia e ganhou o mundo com seu hard rock/sleeze melodioso e com doses exatas de peso. O punch característico e altamente contagiante é a constante desta banda que tem uma sólida base de fãs no Brasil, com nova oportunidade de conferir a turnê do elogiado novo disco, Rust, além de ouvir novamente os muitos clássicos de discos anteriores. A turnê acontece em março de 2020 com shows em São Paulo (27/3), Curitiba (28/3) e Rio de Janeiro (29/3). A produção é da Onstage Agência.
A banda convidada da turnê é a nacional Bastardz, que retorná aos palcos após um período inativo. Trata-se de uma banda clássica do glam rock nacional, formada em 2000 e com diversos pontos altos na carreira: teve clipes rodados na MTV Brasil e, em 2006, foi banda de apoio para o show dos vocalistas Steve Summers (Pretty Boy Floyd) e Stevie Rachelle (TUFF).
O Bastardz é mesmo a banda mais propícia para este novo giro dos suecos pelo Brasil: o clipe da música “Let it Fuckin' Roll", de 2015, tem a aparição do baixista da Crashdïet, Peter London.
O Crashdïet também é constantemente apontado como a principal banda do revival hard rock/sleeze na Europa. Ao longo da carreira, revigora a aura oitentista do hard rock com produções modernas, solos apoteóticos e passagens que ora flertam com o heavy metal, ora com o AOR, mas sempre com melodias e vocalizações típicas da fase de ouro do estilo.
Com Rust, o quinto disco que chegou ao mercado fonográfico em setembro deste ano pela major Frontiers, a banda segue com o novo vocalista Gabriel Keyes, posto anteriormente ocupado pelo membro fundador Dave Lepard (2000-2006, que morreu), H. Olliver Twisted (2007-2008) e Simon Cruz (2009-2015). Martin Sweet (guitarra), Peter London (baixo) e Eric Young (bateria) completam o Crashdïet.
Esta será a terceira vez da Crashdïet no Brasil. Na estreia em solo nacional, a banda sueca fez parte do já lendário festival SWU ao lado de nomes como Rage Against The Machine e Linkin Park, que aconteceu em 2010 em Paulínia, no interior de São Paulo. Quatro anos depois, em 2014, excursionou ao lado do nada menos conceituado guitarrista norte-americano Richie Kotzen (ex-Poison e Mr. Big).
SERVIÇO
Crashdïet em São Paulo
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2577938155617610/
Data: 27 de março de 2020
Local: Manifesto Bar (rua Iguatemi, 36 - Itaim Bibi - São Paulo)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante; R$ 150, Camarote, no 1º lote promocional e de estudantebit.ly/CrashdietSP
Crashdïet em Curitiba
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/872892606479003/
Data: 28 de março de 2020
Local: Jokers (rua São Francisco, 164 - Centro - Curitiba)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 80, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietCWB
Crashdïet no Rio de Janeiro
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2268112373487135/
Data: 29 de março de 2020
Local: Espaço Kubrick (avenida Mem de Sá, 66 - Lapa - Rio de Janeiro)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietRJ
Iron Maiden já teria finalizado seu novo disco de estúdio
O Iron não lança um novo disco desde The Book Of Souls (2015), mas isso deve mudar.
Em um post no Facebook, o produtor sul-africano Kevin Shirley fez uma espécie de retrospectiva do ano. Umas das passagens foi a seguinte:
“Eu deixei a minha família e fui para Paris, onde passei os três meses seguintes trabalhando duro em um projeto ainda sem nome mas não-tão-secreto. Terminei o trabalho com um barulho alto nos ouvidos.”
Pelas redes sociais dos músicos do Iron, nota-se que todos os membros estiveram em Paris na mesma época.
Kevin Shirley trabalhou com o Iron Maiden em todos os lançamentos da banda desde Brave New World (2000), produzindo Dance Of Death (2003), A Matter of Life and Death (2006), The Final Frontier (2010) e The Book Of Souls, além de outros registros como o ao vivo Rock In Rio (2002).
Shaman retorna aos palcos com Alírio Netto em apresentação especial
O Shaman anunciou a volta da banda aos palcos com apresentação especial.
A Nagual Fly Tour 2020, com Alírio Netto nos vocais, começa no dia 14 de fevereiro, no Rio de Janeiros. O Circo Voados, famosa casa de shows do Rio, irá sediar a apresentação.
Para comprar os ingressos, basta ir na bilheteria do Circo Voador ou clicar aqui.
O valor dos ingressos varia de R$70,00 a R$140,00.
SERVIÇO
Data: 14 de Fevereiro 2020, Sexta-feira
Horários: Portas 20h / Show à partir das 21h30
Ingressos já à venda em bit.ly/ShamanRJ e na bilheteria do Circo Voador.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Five Finger Death Punch lançará novo single “Inside Out” neste domingo
De acordo com o Pulse of Radio, o Five Finger Death Punch lançará o novo single “Inside Out” neste domingo. Um teaser foi lançado online.
Este será o primeiro single do oitavo álbum de estúdio da banda, que deve ser lançado em 2020.
Sobre a faixa, o vocalista Ivan Moody falou: “É sobre alcoolismo. É sobre minha família indo embora, é sobre meus companheiros de banda. É sobre me encarar e dizer, ‘Cara, você vai ter que fazer isso porque senão ninguém mais vai fazer.”
sábado, 23 de novembro de 2019
Amaranthe: Banda lança vídeo de “GG6”
Os suecos do Amaranthe lançaram um novo vídeo para a faixa “GG6”. A canção está no último lançamento da banda, “Helix”, que foi lançado em outubro de 2018.
O guitarrista Olof Mörck comentou: “O álbum ‘Helix’ em si é uma declaração, uma declaração e uma afirmação de que estamos aqui para ficar, e que as composições e a musicalidade foram aprimoradas e maximizadas ao mais alto nível já registrado em um álbum da AMARANTHE. o processo de compor este álbum com Elize foi tão inspirador quanto suave, e da perspectiva de um compositor e arranjador, uma colaboração de sonho.”
A vocalista e compositora Elize Ryd completa dizendo: “‘Helix’ descreve o conceito de como o passado nos forma e como a vida nos faz se tornar. Sem desculpas, sem arrependimentos. Expressamos os desafios e os momentos edificantes no tempo e tudo entre os sons que amamos. Queremos dedicar este álbum a todos os lutadores e amigos que estão por aí.”
Ozzy Osbourne e Post Malone tocam “Take What You Want” ao vivo;
Noite passada, 21 de novembro, Ozzy Osbourne surpreendeu o público do Post Malone. O Príncipe das Trevas se juntou ao rapper para a primeira apresentação ao vivo de “Take What You Want”.
A dupla se reunirá novamente neste domingo, 24, no American Music Awards para mais uma apresentação.
“Take What You Want” foi lançado em 8º na Billboard Hot 100. A faixa marcou a volta de Osbourne ao Top 10 em mais de 30 anos.
Foo Fighters é anunciado como primeiro headliner do Rock In Rio Lisboa 2020
O Foo Fighters foi anunciado como o primeiro headliner do Rock In Rio Lisboa 2020.
A banda de Dave Grohl irá se apresentar em Portugal no dia 21 de junho como parte do aniversário de 25 anos da banda. O evento, que é uma versão portuguesa do Rock In Rio brasileiro, acontece entre 20 e 28 de junho de 2020.
Bruce Dickinson virá ao Brasil em 2020 para uma noite especial com os fãs
A Move Concerts anunciou que no dia 26 de agosto de 2020 o Tom Brasil, em São Paulo, irá receber Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, para uma noite especial com os fãs.
Dickinson virá com a What Does This Button Do?, noite em que ele conversa com os fãs, apresenta uma palestra e canta algumas de suas canções. Além disso, o evento que carrega o nome de sua biografia, também terá um momento de perguntas e respostas.
O evento também passará por Bogotá, na Colômbia, Lima, no Peru, Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina. A venda geral dos ingressos para São Paulo tem início no dia 25 de novembro no site da Livepass.
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Epica: turnê comemorativa de Design Your Universe agita São Paulo
No último sábado (26), os holandeses do Epica retornaram mais uma vez aos palcos brasileiros. A banda, que vem com muita frequência para o país, trouxe desta vez a turnê comemorativa do álbum Design Your Universe, que completa 10 anos em 2019.
Pontualmente às 20h30, a apresentação foi iniciada por Samadhi, faixa de abertura do referido disco. Os integrantes foram entrando aos poucos no palco para executar na sequência Resign To Surrender (A New Age Dawns, pt. 4), Unleashed e Martyr of the Free Word. Na terceira música, um fã jogou ao palco a bandeira do movimento LGBTQI+, a qual foi levantada e colocada nos ombros pela vocalista, Simone Simons, o que gerou uma comoção muito grande por parte do público, já que grande parte dos fãs do Epica é composta por essa comunidade.
REPERTORIO
Resign to Surrender
Unleashed
Martyr of the Free Word
Our Destiny
Kingdom of Heaven
Quietus
In All Conscience
The Price of Freedom
Burn to a Cinder
Tides of Time
Deconstruct / Semblance of Liberty
Cry for the Moon
Design Your Universe
Sancta Terra
Beyond the Matrix
Consign to Oblivion
Semblant assina com gravadora italiana para lançamento do terceiro álbum, Obscura
O grupo curitibano Semblant alcança um grande feito, antecedendo o lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, Obscura. O sexteto assinou contrato com a Frontiers Music, importante gravadora italiana, que conta em seu cast com nomes como Mr. Big, Nazareth, Whitesnake, Extreme, Journey, Glenn Hughes, Sammy Hagar (Van Halen) e Sebastian Bach (Skid Row), entre muitos outros.
A formação da Semblant conta com Mizuho Lin (vocal), Sergio Mazul (vocal), J. Augusto (teclado), Juliano Ribeiro (guitarra), Welyntom “Thor” Sikora (bateria) e Johann Piper (baixo). Sobre o acordo com a gravadora, Mizuho comenta: “É uma honra fazer parte de uma gravadora tradicional como a Frontiers. Estamos compondo e nos preparando há pelo menos dois anos para finalmente deixar Obscura pronto, e estamos super animados para começar essa nova era trabalhando em conjunto com a gravadora“.
O cantor Sergio Mazul acrescenta. “Estamos realmente empolgados por começar esta nova era incrível de Semblant com Frontiers. Além das minhas influências de Doom, Gothic, Thrash e Death, sou um grande entusiasta de todos os tipos de Hard Rock e Heavy Metal, tenho vários títulos da gravadora em minha coleção. A Fronties está fazendo um trabalho incrível em todo o mundo com novas bandas […] Temos certeza de que Frontiers levará a banda a outro nível. Obscura verá a luz do dia em 2020, estamos contando os dias para isso“, finaliza.
O álbum Obscura sairá em 2020, e será o terceiro disco full-length do grupo, sucessor do aclamado “Lunar Manifesto”. O disco anterior foi lançado no Brasil pela Shinigami Records e mundialmente, pelo selo EMP Label Group – selo este, pertencente ao baixista do Megadeth, David Ellefson. A concepção de ambos os álbuns é do designer Carlos Fides (Artside Studios).
O álbum anterior do grupo, Lunar Manifesto, recebeu elogios de público e crítica, com os singles “What Lies Ahead”, “Dark of the Day” e “Incinerate” somando mais de 30 milhões de visualizações no YouTube. A expectativa é um trabalho ainda mais apurado, que trará grande retorno à banda, que fará sua primeira turnê européia em 2020, confira as datas:
April 2020:
2 Namur, Belvédère
3 Rotterdam, Baroeg
4 Paris, La Boule Noire
5 Weinheim, Café Central
6 Londres, Underworld
9 Lisboa, RCA Club
10 Madrid, Nazca
11 Barcelona, Razzmatazz 3
12 Lyon, Rock & Eat
14 Pratteln, Z7
15 Berlin, Music And Freinden
16 Krakow, Zaścianek
17 Bratislava, Randal Club
18 Roma, Traffic
19 Milano, Dedolor Music Headquarter
20 Munich, Backstage
Vocalista do Dream Theater fala sobre show no DreamFestival São Paulo em video especial aos fãs brasileiros
Donos de uma invejável carreira e milhões de discos vendidos, a banda se estabeleceu como um verdadeiro fenômeno global devido a impecável maestria e genialidade musical – foto: divulgação
O Dream Theater, um dos nomes mais respeitados do metal mundial, está praticamente de malas prontas para logo desembarcar com a monumental, grandiosa, memorável e aclamada turnê mundial “The Distance Over Time Tour – Celebrating 20 Years of Scenes From A Memory” em cinco capitais do Brasil.
E justamente sabendo da expectativa dos fãs brasileiros para esta nova passagem do grupo pelo país que o vocalista James LaBrie fez questão em gravar um recado especial para que os fãs prestigiem a edição do DreamFestival 2019, que acontece no dia 7 de dezembro, na Nova Arena Anhembi, em São Paulo.
O evento em formato open air, ainda tem em seu line-up nomes como Killswitch Engage (EUA), Turilli/Lione Rhapsody (ITA) e a sensação do momento Sabaton (SUE). Os ingressos continuam à venda pelo site do Clube do Ingresso (https://www.clubedoingresso.com/evento/dreamtheater-sp) e pontos autorizados.
A turnê é uma espécie de ‘An Evening With’ e parte da noite tocamos algumas músicas novas, hits da nossa discografia e também ‘Scenes From A Memory’ em sua totalidade. Essa experiência tem sido muito divertida já que esse disco foi realmente importante para nós, falando de storytelling, porque foi o nosso primeiro registro conceitual, marca a estreia de Jordan Rudess conosco e é o primeiro álbum em que não usamos um produtor externo. Foi como se estivéssemos fazendo o nosso ‘Operation: Mindcrime’, nosso ‘Tommy’, nosso ‘The Wall’. Foi definitivamente uma decisão consciente de fazer algo ousado, novo e diferente”, declarou John Petrucci.
“Distance Over Time”, 14º álbum de estúdio do Dream Theater, chegou ao mercado no último dia 22 de fevereiro e marca a estreia na nova gravadora InsideOut Music/Sony Music.
Este disco, produzido pelo guitarrista John Petrucci, mixado por Ben Grosse e masterizado por Tom Baker, mostra uma revigorada criatividade da banda, refletindo o espírito, a natureza orgânica e a energia bruta dos músicos e, ao mesmo tempo, mantém os elementos que atraem seus fãs ao redor do mundo. A arte foi criada por Hugh Syme (Rush, Iron Maiden, Stone Sour).
O novo material atingiu instantaneamente a 1ª posição no iTunes Top Album Chart no dia do seu lançamento, que impulsionou à 5ª colocação no Top Current Album Chart, estreia na 24ª Top 200 Albums Chart da Billboard, além de chegar ao 2º lugar no Hard Music Chart e 3º no Rock Chart. A posição extraordinária nas paradas registrou mais de 10 milhões de streams logo na primeira semana
Amon Amarth vem ao Brasil em 2020, diz jornal
Segundo o Destak Jornal, o Amon Amarth vem ao Brasil depois de três anos da última turnê por aqui.
A banda sueca de death metal deve retornar em março de 2020. Datas e locais ainda estariam sendo definidos.
Berserker, seu trabalho mais recente, foi lançado em maio de 2019. Com 12 faixas, o disco marca a estreia do baterista Jocke Wallgren. A formação atual tem três integrantes originais: o guitarrista Olavi Mikkonen, o vocalista Johan Hegg e o baixista Ted Lundström.
Mais informações em breve.
domingo, 10 de novembro de 2019
King Diamond lança primeira nova música em 12 anos, “Masquerade Of Madness”
Masquerade Of Madness”, nova música do King Diamond, acabou de ser lançada. Ela estará no próximo disco, o primeiro em 12 anos, chamado The Institute, a ser lançado em 2020.
King Diamond comenta: “’Masquerade Of Madness’ é a primeira faixa em um bom tempo. Ela estará num futuro álbum duplo conceitual de história de terror”.
Ouça a faixa abaixo:
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Iron Maiden: a história de Eddie e os 5 melhores visuais do mascote
O Iron Maiden é uma das maiores bandas do heavy metal e isso é indiscutível. Além de suas canções terem conquistado gerações, o grupo também conta com o mascote mais famoso de todo o rock and roll: o Eddie, the Head.
Morto-vivo, Eddie aparece em todas as capas dos álbuns do Iron Maiden e já teve os mais diversos visuais ao longo dos anos. Considerado por muitos fãs um membro da banda, ele foi criado por Derek Riggs nos anos 70.
Inspirado no movimento punk, Eddie traz um rosto em decomposição devido à “juventude da época estava sendo desperdiçada e jogada no lixo”. O desenhista tentou encontrar uma banda que aceitasse adotar Eddie como seu mascote por quase um ano e meio, até o Maiden pedir para conhecê-lo. Claro, o grupo britânico aceitou e desde então o mascote estampou todos os trabalhos da banda.
Eddie conquista fãs por todo o mundo até hoje. Riggs já não desenha mais o mascote, “Eu estava cansado de desenhar Eddie. Queria fazer outras coisas. Poderia ter pedido direitos sobre o personagem, processado a banda, mas não é assim que faço as coisas. Além disso, já não queria mais desenhá-lo e ele ficaria parado”, ele contou durante uma entrevista.
Para celebrar essa criação incrível, separamos nossos desenhos preferidos do Eddie. Veja logo abaixo.
“Running Free” (1980) – Primeira vez que Eddie apareceu ao lado do Iron Maiden
Las Vegas declara 01 de novembro como dia oficial do Five Finger Death Punch
A cidade de Las Vegas, em Nevada, oficializou o dia 01 de novembro como o Five Finger Death Punch Day em homenagem ao sucesso da recente turnê.
O grupo iniciou e finalizou a rodada de shows em sua cidade natal com todos os ingressos vendidos. A honra foi reconhecida com uma cerimônia no Hard Rock Cafe & Casino com o comissário Tick Segerblom.
O FFDP compartilhou em suas redes sociais uma foto do evento e divulgando a nova parte da turnê que terá Three Days Grace, Bad Wolves e Fire From the Gods os acompanhando. Em 2020 o grupo viaja para a Europa com o Megadeth.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Kiss anuncia datas de turnê na América Latina com quatro shows no Brasil
O Kiss anunciou nesse domingo, 3, a agenda completa da End of the Road Tour que chegará ao fim em 2021. A informação foi divulgada durante o cruzeiro do grupo, o Kiss Kruise, e mostrou quatro apresentações no Brasil.
Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Uberlândia recebem a banda dos dias 12 de maio, 14, 16 e 19, respectivamente. A produtora desses shows, a Mercury Concerts, ainda não divulgou oficialmente as datas.
Em São Paulo o show já estava confirmado e acontecerá no Allianz Parque enquanto a de Uberlândia deve acontecer no Parque Sabiá. As demais datas ainda terão seus lugares divulgados.
O Kiss também anunciou as últimas apresentações pela América do Norte e Europa, fechando a turnê dia 17 de julho de 2021 em Nova York.
Trivium lança versão inusitada de “Coração Não tem Idade (Vou Beijar)” com músico português Toy
O Trivium se juntou ao músico português Toy para lançar uma nova versão de “Coração Não tem Idade (Vou Beijar)” cantada completamente em português.
A banda conheceu Toy após o vocalista Matt Heafy divulgar uma cover da faixa em seu canal no Twitch em 2018. Um ano depois, ele subiram ao palco do VOA Festival em Portugal e apresentaram juntos “Until The World Goes Cold”.
“A colaboração entre Toy e Trivium não foi nada além de inesperada e incrível a cada passo do caminho”, comentou Heafy ao lançar a canção. “Este cover, assim como a original, faz você se sentir bem. Se você fala português ou não, você se mexe e canta junto com o refrão. Temos orgulho em chamar Toy de amigo e mal podemos esperar para fazer isso ao vivo mais vezes juntos.”
Atualmente o Trivium está em turnê pela Austrália divulgando o disco The Sin and the Sentence, lançado em outubro de 2017. Ouça “Coração Não tem Idade (Vou Beijar)”
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Airbourne enaltece o rock puro em novo álbum; ouça ‘Boneshaker
Airbourne lança hoje o álbum Boneshaker, via Spinefarm Records.
Para o seu quinto disco de estúdio, os roqueiros australianos decidiram seguir o caminho mais ousado: se alinhar com o produtor número um de Nashville, Dave Cobb, cujos créditos incluem Chris Stapleton e a trilha sonora de “Nasce Uma Estrela”, como uma forma de ganhar novo território, não só para si, mas para o hard rock.
Realocados para o histórico Studio A na Nashville’s Music Row, os quatro músicos estabeleceram um desafio: fazer uma gravação como as clássicas dos anos 70 – uma era antes da tecnologia dominar o espetáculo, quando tudo era sobre energia, espírito e desempenho; quando as fitas ainda adicionavam um peso e calor extras, e quando a busca não era pela perfeição, mas para músicas que se conectam em um nível emocional e primitivo, gravando a glória crua e esfarrapada.
Quando perguntado sobre qual título o álbum deveria ter, a resposta de Dave Cobb foi rápida: “Este é um disco de Rock ‘n’ Roll!” e entendemos o seu ponto de vista… É puro rock ‘n’ Roll, com cheiro de borracha queimada e gasolina. Sem baladas, sem guitarras acústicas, sem teclados. 10 faixas, 30 minutos de música. Letal, despojado e com os elementos essenciais para que o rock ‘n’ roll consiga fazer seu trabalho corretamente: guitarras furiosas, baixo, vocais cheios de personalidade.
Da abertura “Boneshaker” ao encerramento com “Rock ‘n’ Roll For Life”, Airbourne nos leva a uma montanha russa (de madeira) desprovida de qualquer coisa que possa desacelerar o ritmo ou parar o bombeamento do coração. Com “Weapon Of War”, eles fazem uma abordagem mais reflexiva, mas que não torna o rock menos potente, muito pelo contrário. A banda apresenta um trabalho consistente, com mais groove e convicção.
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
bandas que estiveram nos Simpsons
Os Simpsons muito provavelmente formam uma das famílias mais conhecidas do mundo, já que fizeram sua estréia em 1989 e têm o recorde dos Estados Unidos de seriado mais antigo ainda no ar.
Durante todos esses anos, várias bandas e artistas passaram pelo programa em desenhos com os traços clássicos de Matt Groening, e logo abaixo criamos uma lista com 14 dessas participações.
Divirta-se!
The Rolling Stones
Lacuna Coil lança música para Dia das Bruxas; ouça “Bad Things
No último dia 11, o Lacuna Coil lançou Black Anima, o nono disco de estúdio da carreira. Duas semanas depois, o grupo retornou com mais uma canção inédita.
“Bad Things” foi lançada exclusivamente na Amazon Music e foi inspirada no Dia das Bruxas americano. “O Halloween é conhecido como o fim do verão e o início do inverno, uma estação associada ao lado sombrio (…) A música tem uma energia única de terror e é perfeita para o último dia de outubro, quando a fronteira entre os vivos e os mortos diminui”, explicou o vocalista Andrea Ferro.
Dave Mustaine completou tratamento de câncer, diz David Ellefson
Há uns meses, Dave Mustaine revelou ter sido diagnosticado com câncer e cancelou diversos shows da turnê do Megadeth, inclusive alguns que aconteceriam no Brasil.
Agora, segundo o baixista David Ellefson, o vocalista teria terminado o tratamento contra a doença e está na fase final da recuperação. A novidade foi revelada durante uma entrevista ao Lambgoat: “Estamos esperançosos e otimistas de uma recuperação plena dele.”
“Uma vez que ele termine esse processo, nós o deixaremos ter todo tempo que precisar, e aí continuaremos com o disco. Eu tenho esperanças de que em 2020 lançaremos um novo álbum.” A expectativa da melhora de Mustaine é tanta que o Megadeth confirmou que sairá em turnê em 2020 com o Five Finger Death Punch.
“Às vezes a vida te dá umas cartas inesperadas. Como Megadeth, nós sempre fomos uma banda resiliente e nós sempre fomos trabalhando os obstáculos. Dave é um guerreiro, como sabemos. Só de falar com ele, ele parece muito otimista com o futuro do Megadeth.”
Enquanto isso, os membros da banda estão trabalhando em novas músicas para o sucessor de Dystopia (2016). Ouça a entrevista completa logo abaixo.
- Click to share on Twitter (Opens in new window)
Click to share on Facebook (Opens in new window)
Click to share on Google+ (Opens in new window)
Há uns meses, Dave Mustaine revelou ter sido diagnosticado com câncer e cancelou diversos shows da turnê do Megadeth, inclusive alguns que aconteceriam no Brasil.
Agora, segundo o baixista David Ellefson, o vocalista teria terminado o tratamento contra a doença e está na fase final da recuperação. A novidade foi revelada durante uma entrevista ao Lambgoat: “Estamos esperançosos e otimistas de uma recuperação plena dele.”
“Uma vez que ele termine esse processo, nós o deixaremos ter todo tempo que precisar, e aí continuaremos com o disco. Eu tenho esperanças de que em 2020 lançaremos um novo álbum.” A expectativa da melhora de Mustaine é tanta que o Megadeth confirmou que sairá em turnê em 2020 com o Five Finger Death Punch.
“Às vezes a vida te dá umas cartas inesperadas. Como Megadeth, nós sempre fomos uma banda resiliente e nós sempre fomos trabalhando os obstáculos. Dave é um guerreiro, como sabemos. Só de falar com ele, ele parece muito otimista com o futuro do Megadeth.”
Enquanto isso, os membros da banda estão trabalhando em novas músicas para o sucessor de Dystopia (2016). Ouça a entrevista completa logo abaixo.
Epica irá lançar livro sobre a história da banda com declarações e imagens inéditas
O lançamento está previsto para 2019
O Epica está trabalhando na criação de seu primeiro livro, The Essence Of Epica, que contará a história da jornada da banda holandesa em suas próprias palavras, desde as origens como novatos do metal sinfônico até se tornarem gigantes do gênero. As passagens terão fotos raras como ilustrações.
A história, por fim, trará testemunhos de todos os membros atuais do grupo, além de membros anteriores, amigos e colegas dos integrantes. Para mais informações sobre o livro, acesse EpicaBook.com.
Em 2017, quando questionado sobre qual foi a maior lição que aprendeu desde a formação do Epica em 2002, Mark Jansen, guitarrista e vocalista gutural da banda que recentemente confirmou que Epica começaria a compor novo álbum, respondeu:
“Foram muitas lições. Uma das maiores coisas que aprendi é que o sucesso é bom, mas não devemos levá-lo tão a sério. Quando tocava no After Forever era considerado um herói para muitos, e no dia seguinte já não estava mais na banda. É então que 90% das pessoas perdem o interesse por você. Essa é uma grande lição.”
“E também entender que não importa o que os outros te disserem, sempre desconfie um pouco. Porque quando estão felizes, as pessoas muitas vezes dizem a verdade, mas isso é porque elas te admiram e de repente pode não ser mais assim. Logo começam a admirar outra pessoa. Essa foi a lição que tive que aprender e é algo que me ajuda a manter os pés no chão. É uma boa lição”, ele encerra dizendo.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
QUEENSRŸCHE LANÇA CLIPE DE “BLOOD OF THE LEVANT” BASEADO NA GUERRA DA SÍRIA
Blood Of The Levant” é baseada em acontecimentos reias da Guerra da Síria
O videoclipe oficial da nova música do Queensrÿche, “Blood Of The Levant”, baseado na Guerra da Síria, acabou de ser lançado. A faixa faz parte do próximo álbum, The Verdict, que será lançado em 1º de março.
O disco foi produzido, mixado e masterizado por Chris “Zeuss” Harris, que trabalhou com Rob Zombie, Iced Earth e Hatebreed.
O vocalista do Queensrÿche, Todd La Torre, disse: Estamos muito ansiosos em revelar o novo vídeo “Blood Of The Levant”. A música e o vídeo é baseado em eventos reais que desencadeou o começo da Guerra na Síria.”
ROTTING CHRIST CONFIRMA TRÊS SHOWS NO BRASIL PARA 2019
Banda virá com a turnê do novo disco The Heretics
O Rotting Christ anunciou as datas de uma turnê pela América Latina que passará por México, Paraguai, Chile, Equador e Colômbia, além do Brasil, onde fará três shows.
A banda grega irá se apresentar no Rio de Janeiro (30 de maio), São Paulo (31 de maio) e Joinville (01 de junho). Mais informações sobre locais e venda de ingressos devem ser divulgadas em breve.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
Chuck Schuldiner: um legado para a eternidade!
Há exatos doze anos atrás, nos deixava um dos maiores e mais importantes compositores e músicos da história do Metal, nosso querido Chuck Schuldiner.
Charles Michael Schuldiner nasceu em 13/05/67 em Long Island/NY, e desde muito cedo teve contato com a música. Aos 9 anos de idade começou a tocar violão como forma de terapia, pois havia perdido seu irmão de forma trágica em um acidente de carro, passando para a guitarra pouco tempo depois, esta que viria a ser sua grande paixão. Tinha como influência as bandas da NWOBHM (New Wave of Britsh Heavy Metal), como Iron Maiden e Saxon. Era também muito fã de Kiss.
Em 1983, com apenas 16 anos de idade, formou o Mantas, que seria uma espécie de embrião do Death. Em janeiro de 1986, entrou como guitarrista no Slaughter (antiga banda Thrash canadense), mas permaneceu pouco tempo na banda. Logo em seguida, uniu-se a John Hand (guitarra) e Chris Reifert (bateria), formando o Death, considerado por muitos como a banda que fundou o Death Metal. Death em foto da época de “Spiritual Healing” (da esq. pra dir.): James Murphy, Chuck Schuldiner, Bill Andrews e Terry Butler
Em 1987 foi lançado o primeiro disco da banda, o ultra-mega-clássico Scream Bloody Gore. Contando com a produção de Randy Burns e uma arte gráfica brutal do remomado Ed Repka, o grupo acabava de lançar o disco que seria uma espécie de divisor de águas na música pesada. Com uma sonoridade agressiva e pesada, com influências latentes de heavy e thrash metal, a banda abordava temas como morte, doenças, zumbis, desmembramentos, e toda sorte de desgraças possíveis, tendo muita importância e influência na formação do que seria considerado o Death Metal. O primeiro full-lenght é recheado de clássicos: Zombie Ritual, Regurgitated Guts, Evil Dead, Scream Bloody Gore, entre outros. Capa do primeiro álbum da banda “Scream Bloody Gore”
O segundo álbum veio logo em seguida, no ano de 1988. Intitulado Leprosy, este é talvez o maior clássico de toda a carreira da banda. Contando com composições marcantes de Chuck, aliados a uma ótima produção sonora e gráfica, a nova formação composta por Rick Rozz (guitarra), o grande Bill Andrews (bateria), Terry Butler (baixo), além de Chuck comandando as guitarras e o vocal, gravaram grandes clássicos como Leprosy, Born Dead, Primitive Ways e Pull the Plug, e a banda já começava a investir na técnica, associada à brutalidade e rapidez dos temas. O segundo álbum, “Leprosy”
Spiritual Healing, o terceiro petardo da banda, chegaria em 1990 e mostrava um grupo em constante evolução. Contando com a produção do “pai das podreiras” Scott Burns e com uma belíssima ilustração de Ed Repka (ele de novo. Esse cara é um gênio!), mostrando um grupo de fiéis ardorosos em transe coletivo e, ao centro, um pobre coitado paraplégico em estado catatônico sendo “abençoado” pelo pastor, numa clara alusão ao líder religioso Jim Jones, aquele zé-ruela que corrompeu e incentivou centenas de fanáticos ao suicídio para obter a “salvação”. Isso já indicava uma mudança, não só na sonoridade, mas também na parte lírica da banda, focando em um aspecto mais social, político e religioso da realidade. Neste disco a banda passou novamente por mudanças na formação, contando agora com James Murphy na outra guitarra. O álbum todo é maravilhoso, mas destaco a faixa título, Low Life e Genetic Reconstruction. Este é, sem sombra de dúvidas, um dos meus discos de cabeceira. Lindo!
As mudanças sonoras se iniciam com “Spiritual Healing”
Chuck, além de muito talentoso, era um autêntico “workaholic”, sendo assim, não perdendo tempo, já no ano seguinte ele solta a pérola Human. Neste álbum, nosso querido Chuck quis reunir os maiores e melhores músicos que o dinheiro (e a influência) poderiam comprar. Sente a ignorância: Steve Digiorgio (baixo), Sean Reinert (bateria), Paul Masvidal (guitarra), além do nosso anfitrião aqui. Esse “dream team” do Death Metal técnico criou um álbum simplesmente impecável, tanto na parte de composição, quanto na parte técnica e gráfica. Novamente produzido por Scott Burns, desta vez em conjunto com o próprio Chuck, o disco é um verdadeiro deleite para os fãs do estilo, e tome pedradas do naipe de Flattening of Emotions, Suicide Machine e Lack of Comprehension, aliás, é até injusto enumerar destaques, pois o álbum todo merece atenção. Você precisa ter esse disco! O quarto trabalho de estúdio, “Human”
Individual Thought Patterns viu a luz em 1993 e, estilisticamente, o álbum continuava a expandir os horizontes da banda, contando até com influências de jazz. Mais uma vez com mudanças na formação, contando agora com Andy LaRocque na guitarra, Gene Hoglan (o maior baterista do mundo), além de Chuck e Steve DiGiorgio, o disco já fugia consideravelmente da proposta podreira do início de carreira. Solos inspiradíssimos divididos entre Andy e Chuck, aliados a fraseados de baixo impecáveis e arrematados por uma bateria extremamente técnica e precisa, o trabalho mostra momentos de pura inspiração e talento, como em Trapped in a Corner, Mentally Blind , a faixa título e The Philosopher, está que rendeu um vídeo clipe de grande veiculação na MTV na época, sendo considerada uma das músicas mais conhecidas da banda. Individual Througt Patterns
Após shows e turnês de divulgação, o inquieto Chuck não podia nem pensar em parar. Assim sendo, entra em estúdio para a gravação de Symbolic, sexto trabalho da banda. Como seu antecessor, o álbum é extremamente técnico e musicalmente evoluído para os padrões das bandas do estilo, deixando pra trás definitivamente o direcionamento gore e brutal de início de carreira. Novamente com mudanças na formação – aliás, o Death devia fazer parte de alguma categoria no “Guinnes Book”, talvez como a banda que mais teve mudanças na formação em toda a história do Metal -, pois para cada trabalho houve uma formação distinta. Chuck devia ser muito casca grossa mesmo! Dessa vez, Kelly Conlon assume o baixo e Bobby Koelble vai para a outra guitarra. Gene mantém o posto. O álbum é acentuadamente mais progressivo que o anterior, contando com belíssimos momentos como Symbolic, Zero Tolerance, Crystal Mountain, entre outros. O disco foi classificado por sites especializados como o sétimo melhor álbum de Metal extremo da história e está entre os cinquenta e oito melhores discos de Heavy Metal de todos os tempos. Nada mal pra quem começou uma banda aos 16 anos e sem muita perspectiva. Definitivamente, Chuck era um gênio.
Cada vez mais técnico e progressivo com “Symbolic”
Porém, em uma busca incessante pela técnica e evolução musical, eis que surge em 1998 The Sound of Perseverance, sétimo e último álbum de estúdio da banda. Contando com músicas mais longas, intrincadas e elaboradas, o direcionamento é mais Heavy e Thrash metal que seus antecessores. Contando com uma formação totalmente nova, dessa vez com Scott Clendenin (baixo), Shannon Hamm (guitarra) e Richard Christy (bateria), o álbum possui momentos da mais alta inspiração como Scavenger of Human Sorrow, Spirit Crusher, Flesh and the Power it Holds (com seus quase 10 minutos de duração), e a versão arrasadora para o grande clássico do Judas Priest, Painkiller, onde Chuck presta tributo a uma de suas maiores influências. Belo encerramento do trabalho. O ápice do talento em “The Sound of Perseverance”
Enquanto estava em turnê do álbum, em maio de 1999, o destino deu um golpe certeiro em Chuck. Durante uma apresentação, começou a sentir fortes dores no pescoço. A princípio não se preocupou muito, pois pensou se tratar de apenas um mal jeito, um torcicolo, ou algo do tipo. Como as dores foram ficando mais intensas, resolveu procurar o médico. Baseado na sintomatologia clínica, o médico sugeriu alguns exames, entre eles uma tomografia, sendo que esta lhe revelou uma dura e triste realidade. Segundo o laudo, Chuck estava com um tumor na base do cérebro. A notícia abalou a todos, incluindo familiares e fãs ao redor do mundo; porém, Chuck nunca se entregou. Dando início imediatamente ao tratamento, foi submetido a sessões de radio e quimioterapia, com a finalidade de diminuir o crescimento do tumor. Em outubro daquele mesmo ano, a família de Chuck anunciou que ele havia respondido bem ao tratamento inicial e que o tumor estava sob controle e seria retirado. Em janeiro de 2000 ele foi submetido à uma cirurgia de alto risco e o tumor foi retirado com êxito. No entanto, os custos da cirurgia e do tratamento eram elevados. Como sua família passava por uma situação financeira delicada, com a ajuda de fãs e pessoas ligadas à família, foram feitos vários concertos e campanhas visando a arrecadação do dinheiro necessário para cobrir as despesas médicas de Chuck.
Última formação da banda (da esq. pra dir.): Shanonn Hamm, Chuck Shuldiner, Scott Clendenin e Richard Christy
Após a cirurgia e com uma vontade enorme de voltar à ativa, Chuck voltou a trabalhar com o Control Denied, sua banda de Heavy Metal tradicional, formada em um período em que o Death estava em recesso, por volta de 1996. Com esta banda, Chuck lançou o álbum The Fragile Art of Existence ( o título do disco, ironicamente, é uma clara referência à situação em que Chuck se encontraria pouco tempo depois, demonstrando a fragilidade do ser humano). Ele chegou até a fazer alguns shows com a banda, que era composta em sua última formação por Chuck (guitarra e vocal), Shannon Hamm (guitarra), Richard Christy (bateria), Tim Aymar (vocal) e Steve DiGiorgio (baixo). Após o tratamento e a delicada cirurgia, Chuck começou a escrever material para o segundo álbum da banda, intitulado When Man and Machine Collide. Porém, o que todos temiam aconteceu: em 2001 a doença retornou. Após uma árdua batalha, Chuck não resistiu e veio a falecer em 13 de dezembro de 2001, com apenas 34 anos de idade. Esta foi, sem sombra de dúvidas, uma das notícias que mais abalou os fãs de música extrema em todos os tempos.
Após a morte do músico, em 2001 ainda, a Nuclear Blast lança dois álbuns ao vivo do Death: o Live in LA (Death and Raw) e Live in Eindhoven. Em 2012 seria lançado ainda outro material da banda, o Vivus, lançado pela gravadora Relapse, que nada mais é que os dois álbuns ao vivo em uma edição dupla.
Pois bem, caros leitores do Música e Cinema, está é uma pequena retrospectiva da vida e obra de um dos maiores, senão o maior, gênio da música extrema de todos os tempos. Um músico de raro talento e muito à frente de seu tempo, sendo responsável pela formação de todo um estilo e servindo de alicerce e influência para milhares de bandas. Chuck, seu legado jamais será esquecido, tamanha a importância de seu trabalho para a formação de toda uma cena. Viverá sempre no coração de todos nós, fãs e seguidores do mundo todo. Descanse em paz, mestre!
Charles Michael Schuldiner nasceu em 13/05/67 em Long Island/NY, e desde muito cedo teve contato com a música. Aos 9 anos de idade começou a tocar violão como forma de terapia, pois havia perdido seu irmão de forma trágica em um acidente de carro, passando para a guitarra pouco tempo depois, esta que viria a ser sua grande paixão. Tinha como influência as bandas da NWOBHM (New Wave of Britsh Heavy Metal), como Iron Maiden e Saxon. Era também muito fã de Kiss.
Em 1983, com apenas 16 anos de idade, formou o Mantas, que seria uma espécie de embrião do Death. Em janeiro de 1986, entrou como guitarrista no Slaughter (antiga banda Thrash canadense), mas permaneceu pouco tempo na banda. Logo em seguida, uniu-se a John Hand (guitarra) e Chris Reifert (bateria), formando o Death, considerado por muitos como a banda que fundou o Death Metal. Death em foto da época de “Spiritual Healing” (da esq. pra dir.): James Murphy, Chuck Schuldiner, Bill Andrews e Terry Butler
Em 1987 foi lançado o primeiro disco da banda, o ultra-mega-clássico Scream Bloody Gore. Contando com a produção de Randy Burns e uma arte gráfica brutal do remomado Ed Repka, o grupo acabava de lançar o disco que seria uma espécie de divisor de águas na música pesada. Com uma sonoridade agressiva e pesada, com influências latentes de heavy e thrash metal, a banda abordava temas como morte, doenças, zumbis, desmembramentos, e toda sorte de desgraças possíveis, tendo muita importância e influência na formação do que seria considerado o Death Metal. O primeiro full-lenght é recheado de clássicos: Zombie Ritual, Regurgitated Guts, Evil Dead, Scream Bloody Gore, entre outros. Capa do primeiro álbum da banda “Scream Bloody Gore”
O segundo álbum veio logo em seguida, no ano de 1988. Intitulado Leprosy, este é talvez o maior clássico de toda a carreira da banda. Contando com composições marcantes de Chuck, aliados a uma ótima produção sonora e gráfica, a nova formação composta por Rick Rozz (guitarra), o grande Bill Andrews (bateria), Terry Butler (baixo), além de Chuck comandando as guitarras e o vocal, gravaram grandes clássicos como Leprosy, Born Dead, Primitive Ways e Pull the Plug, e a banda já começava a investir na técnica, associada à brutalidade e rapidez dos temas. O segundo álbum, “Leprosy”
Spiritual Healing, o terceiro petardo da banda, chegaria em 1990 e mostrava um grupo em constante evolução. Contando com a produção do “pai das podreiras” Scott Burns e com uma belíssima ilustração de Ed Repka (ele de novo. Esse cara é um gênio!), mostrando um grupo de fiéis ardorosos em transe coletivo e, ao centro, um pobre coitado paraplégico em estado catatônico sendo “abençoado” pelo pastor, numa clara alusão ao líder religioso Jim Jones, aquele zé-ruela que corrompeu e incentivou centenas de fanáticos ao suicídio para obter a “salvação”. Isso já indicava uma mudança, não só na sonoridade, mas também na parte lírica da banda, focando em um aspecto mais social, político e religioso da realidade. Neste disco a banda passou novamente por mudanças na formação, contando agora com James Murphy na outra guitarra. O álbum todo é maravilhoso, mas destaco a faixa título, Low Life e Genetic Reconstruction. Este é, sem sombra de dúvidas, um dos meus discos de cabeceira. Lindo!
Chuck, além de muito talentoso, era um autêntico “workaholic”, sendo assim, não perdendo tempo, já no ano seguinte ele solta a pérola Human. Neste álbum, nosso querido Chuck quis reunir os maiores e melhores músicos que o dinheiro (e a influência) poderiam comprar. Sente a ignorância: Steve Digiorgio (baixo), Sean Reinert (bateria), Paul Masvidal (guitarra), além do nosso anfitrião aqui. Esse “dream team” do Death Metal técnico criou um álbum simplesmente impecável, tanto na parte de composição, quanto na parte técnica e gráfica. Novamente produzido por Scott Burns, desta vez em conjunto com o próprio Chuck, o disco é um verdadeiro deleite para os fãs do estilo, e tome pedradas do naipe de Flattening of Emotions, Suicide Machine e Lack of Comprehension, aliás, é até injusto enumerar destaques, pois o álbum todo merece atenção. Você precisa ter esse disco! O quarto trabalho de estúdio, “Human”
Individual Thought Patterns viu a luz em 1993 e, estilisticamente, o álbum continuava a expandir os horizontes da banda, contando até com influências de jazz. Mais uma vez com mudanças na formação, contando agora com Andy LaRocque na guitarra, Gene Hoglan (o maior baterista do mundo), além de Chuck e Steve DiGiorgio, o disco já fugia consideravelmente da proposta podreira do início de carreira. Solos inspiradíssimos divididos entre Andy e Chuck, aliados a fraseados de baixo impecáveis e arrematados por uma bateria extremamente técnica e precisa, o trabalho mostra momentos de pura inspiração e talento, como em Trapped in a Corner, Mentally Blind , a faixa título e The Philosopher, está que rendeu um vídeo clipe de grande veiculação na MTV na época, sendo considerada uma das músicas mais conhecidas da banda. Individual Througt Patterns
Após shows e turnês de divulgação, o inquieto Chuck não podia nem pensar em parar. Assim sendo, entra em estúdio para a gravação de Symbolic, sexto trabalho da banda. Como seu antecessor, o álbum é extremamente técnico e musicalmente evoluído para os padrões das bandas do estilo, deixando pra trás definitivamente o direcionamento gore e brutal de início de carreira. Novamente com mudanças na formação – aliás, o Death devia fazer parte de alguma categoria no “Guinnes Book”, talvez como a banda que mais teve mudanças na formação em toda a história do Metal -, pois para cada trabalho houve uma formação distinta. Chuck devia ser muito casca grossa mesmo! Dessa vez, Kelly Conlon assume o baixo e Bobby Koelble vai para a outra guitarra. Gene mantém o posto. O álbum é acentuadamente mais progressivo que o anterior, contando com belíssimos momentos como Symbolic, Zero Tolerance, Crystal Mountain, entre outros. O disco foi classificado por sites especializados como o sétimo melhor álbum de Metal extremo da história e está entre os cinquenta e oito melhores discos de Heavy Metal de todos os tempos. Nada mal pra quem começou uma banda aos 16 anos e sem muita perspectiva. Definitivamente, Chuck era um gênio.
Porém, em uma busca incessante pela técnica e evolução musical, eis que surge em 1998 The Sound of Perseverance, sétimo e último álbum de estúdio da banda. Contando com músicas mais longas, intrincadas e elaboradas, o direcionamento é mais Heavy e Thrash metal que seus antecessores. Contando com uma formação totalmente nova, dessa vez com Scott Clendenin (baixo), Shannon Hamm (guitarra) e Richard Christy (bateria), o álbum possui momentos da mais alta inspiração como Scavenger of Human Sorrow, Spirit Crusher, Flesh and the Power it Holds (com seus quase 10 minutos de duração), e a versão arrasadora para o grande clássico do Judas Priest, Painkiller, onde Chuck presta tributo a uma de suas maiores influências. Belo encerramento do trabalho. O ápice do talento em “The Sound of Perseverance”
Enquanto estava em turnê do álbum, em maio de 1999, o destino deu um golpe certeiro em Chuck. Durante uma apresentação, começou a sentir fortes dores no pescoço. A princípio não se preocupou muito, pois pensou se tratar de apenas um mal jeito, um torcicolo, ou algo do tipo. Como as dores foram ficando mais intensas, resolveu procurar o médico. Baseado na sintomatologia clínica, o médico sugeriu alguns exames, entre eles uma tomografia, sendo que esta lhe revelou uma dura e triste realidade. Segundo o laudo, Chuck estava com um tumor na base do cérebro. A notícia abalou a todos, incluindo familiares e fãs ao redor do mundo; porém, Chuck nunca se entregou. Dando início imediatamente ao tratamento, foi submetido a sessões de radio e quimioterapia, com a finalidade de diminuir o crescimento do tumor. Em outubro daquele mesmo ano, a família de Chuck anunciou que ele havia respondido bem ao tratamento inicial e que o tumor estava sob controle e seria retirado. Em janeiro de 2000 ele foi submetido à uma cirurgia de alto risco e o tumor foi retirado com êxito. No entanto, os custos da cirurgia e do tratamento eram elevados. Como sua família passava por uma situação financeira delicada, com a ajuda de fãs e pessoas ligadas à família, foram feitos vários concertos e campanhas visando a arrecadação do dinheiro necessário para cobrir as despesas médicas de Chuck.
Após a cirurgia e com uma vontade enorme de voltar à ativa, Chuck voltou a trabalhar com o Control Denied, sua banda de Heavy Metal tradicional, formada em um período em que o Death estava em recesso, por volta de 1996. Com esta banda, Chuck lançou o álbum The Fragile Art of Existence ( o título do disco, ironicamente, é uma clara referência à situação em que Chuck se encontraria pouco tempo depois, demonstrando a fragilidade do ser humano). Ele chegou até a fazer alguns shows com a banda, que era composta em sua última formação por Chuck (guitarra e vocal), Shannon Hamm (guitarra), Richard Christy (bateria), Tim Aymar (vocal) e Steve DiGiorgio (baixo). Após o tratamento e a delicada cirurgia, Chuck começou a escrever material para o segundo álbum da banda, intitulado When Man and Machine Collide. Porém, o que todos temiam aconteceu: em 2001 a doença retornou. Após uma árdua batalha, Chuck não resistiu e veio a falecer em 13 de dezembro de 2001, com apenas 34 anos de idade. Esta foi, sem sombra de dúvidas, uma das notícias que mais abalou os fãs de música extrema em todos os tempos.
Após a morte do músico, em 2001 ainda, a Nuclear Blast lança dois álbuns ao vivo do Death: o Live in LA (Death and Raw) e Live in Eindhoven. Em 2012 seria lançado ainda outro material da banda, o Vivus, lançado pela gravadora Relapse, que nada mais é que os dois álbuns ao vivo em uma edição dupla.
Pois bem, caros leitores do Música e Cinema, está é uma pequena retrospectiva da vida e obra de um dos maiores, senão o maior, gênio da música extrema de todos os tempos. Um músico de raro talento e muito à frente de seu tempo, sendo responsável pela formação de todo um estilo e servindo de alicerce e influência para milhares de bandas. Chuck, seu legado jamais será esquecido, tamanha a importância de seu trabalho para a formação de toda uma cena. Viverá sempre no coração de todos nós, fãs e seguidores do mundo todo. Descanse em paz, mestre!
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
HEAVY METAL IRON MAIDEN Iron Maiden: confira vídeo dos bastidores da “Legacy Of The Beast Tour” feito pela IGN
Antes da turnê “Legacy Of The Beast 2019” que acontecerá na América do Norte e do Sul, a gigante de games e entretenimento IGN teve acesso exclusivo aos bastidores em vários shows durante a turnê europeia da banda em 2018 e divulgou um pequeno vídeo trazendo aos fãs alguns detalhes.
Revelando a história de como um dos nomes globais mais icônicos da música se inspirou em seu próprio jogo para criar seu mais celebrado show ao vivo de todos os tempos, o vídeo apresenta entrevistas com Nicko McBrain, e com o empresário Rod Smallwood. As conversas aconteceram na Genting Arena de Birmingham no ano passado.
Confira abaixo:
SAMMY HAGAR & THE CIRCLE LANÇAM NOVO CLIPE; ASSISTA A “TRUST FUND BABY”
“Trust Fund Baby” é a faixa principal do álbum de estreia de Sammy Hagar & The Circle
Sammy Hagar & The Circle lançaram o vídeo oficial de “Trust Fund Baby”, faixa principal do álbum de estreia da banda. Space Between deve lançar em 10 de maio.
O disco, escrito por Hagar, conta uma história sobre dinheiro, ganância, iluminação e verdade.
O clipe de “Trust Fund Baby” foi dirigido por ZZ Satriani, filho de Joe Satriani. Este mostra “o que acontece quando crianças têm muito dinheiro cedo na vida e se torna uma aflição. Todoo dinheiro do mundo não é garantia de uma vida boa”, explicou Hagar.
Assista ao clipe abaixo:
ALICE COOPER: “QUASE TUDO QUE LEIO SOBRE JOHNNY DEPP É MENTIRA”
Johnny Depp é parceiro de Cooper na banda Hollywood Vampires
Alice Cooper defendeu seu companheiro de Hollywood Vampires, Johnny Depp.
Ele diz que há uma má representação do ator pela mídia, incluindo abuso de substâncias e problemas financeiros.
“Estou em turnê com ele e eu nunca o vi tão bem na vida. Eu nunca o ouvi tocar tão bem; ele ri sorri o tempo todo. É o posto do que eu tenho lido sobre ele”, continuou.
Cooper, que completou 50 anos de seu álbum de estreia Pretties For You, contou que Depp escreveu muitas das letras do novo disco. “Vou te dizer, o novo disco do Vampires vai ser muito interessante. Ele foi escrito na estrada. Muito disso foi o Johnny que escreveu e tem muito veneno nas letras. Por causa de toda a merda pela qual ele passou.”
Ele ainda continuou: “Estar numa banda é, eu acho, mais expressivo para ele do que fazer um filme. Quando você está no rock and roll, pode trazer sua vida pessoas e problemas direto para o palco. Pode trazer sua raiva para o palco. É hard rock, mas tem coisas que você não espera.”
O Hollywood Vampires é um supergrupo formado por Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry, do Aerosmith. Eles lançaram um álbum autointitulado em 2015. Paul McCartney, Dave Grohl e Slash fizeram participações no disco.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
CHESTER BENNINGTON É ELEITO O MELHOR VOCALISTA DO NU METAL
O vocalista do Linkin Park ficou na frente de Serj Tankian, Amy Lee e Chino Moreno
O estilo nu metal popularizou-se no final dos anos 90 sendo uma forma alternativa do metal. Um gênero que combina elementos de hip hop, funk, rap e outros estilos com o som pesado do heavy metal. Grandes bandas foram responsáveis pelo sucesso do estilo, entre elas Korn, Limp Bizkit, Slipknot, Deftones, Papa Roach e Linkin Park. E um grande trunfo de uma banda de nu metal é sempre seu vocalista.
A performance desses vocalistas também impressiona pois eles conseguem alternar vozes melodiosas e agressivas, cantar como um rapper ou como um vocal de heavy metal em segundos.
Por isso, o Wikimetal perguntou aos leitores qual é o melhor vocalista do gênero nu metal. E o escolhido foi a grande lenda Chester Bennington do Linkin Park, com 41% dos votos. Ele ficou na frente de Corey Taylor, do Slipknot, com 32% da votação. Atrás deles, com 10%, veio Serj Tankian, líder do System of a Down.
A primeira banda de Chester, curiosamente, não foi o Linkin Park, mas sim o Grey Daze. A banda nem se encaixava no gênero nu metal, na verdade, carregava muito mais no pós-grunge. Daí então ele foi chamado por um executivo para fazer um teste para uma banda chamada Xero, liderada por um tal de Mike Shinoda.
Conta-se que o cantor que entrou para fazer o teste depois de Chester disse à banda: “Se vocês não contratarem esse aí, estão loucos”. E é realmente difícil imaginar que o Linkin Park, que se tornou uma das maiores bandas do séc. XXI, tivesse esse sucesso sem o vocal característico de Chester.
Pelo talento incomparável, por ter mudado a cena do rock nos anos 2.000 e (como um de seus concorrentes na nossa enquete, Fred Durst disse) ter mantido o metal vivo, Chester Bennington é o melhor vocalista do nu metal.