https://sacredeath.bandcamp.com/
domingo, 30 de setembro de 2018
Sacredeath libera Teaser do novo clip Stand Your Side
https://sacredeath.bandcamp.com/
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Rock In Rio: Iron Maiden, Scorpions, Megadeth e Sepultura oficialmente confirmados no dia do Metal
Rock In Rio: Iron Maiden, Agora é oficial! O dia do Metal do Rock In Rio 2019 será no dia 04 de Outubro – uma sexta-feira – e o site do Festival confirmou oficialmente Iron Maiden e Scorpions como co-headliners, juntamente com Megadeth e Sepultura como convidados especiais do Palco Mundo.
O tradicional festival careceu de uma noite dedicada ao gênero em sua edição passada, em 2017, onde o Hard Rock foi quem dominou com The Who, Aerosmith e Guns n’ Roses.
Em 2019, o Rock in Rio acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro, pela segunda vez no Parque Olímpico.
A venda do Rock in Rio Card, que dá direito a troca por um ingresso, acontece no dia 12 de novembro, às 19h. A compra pode ser feita pelo site Ingresso.com.
h e Sepultura oficialmente confirmados no dia do Metal
Metallica: confira versão de “The Shortest Straw” gravada na garagem de Lars Ulrich em 1987
O Metallica postou uma versão de “The Shortest Straw” gravada na garagem de Lars Ulrich em Dezembro de 1987. Com o título de “The Shortest Straw (December 1987, Writing in Progress)“, a faixa fará parte da versão de luxo do álbum “…and Justice For All“, a ser lançada no próximo dia 2 de Novembro, via Blackened Records.
É interessante ver como a faixa tem uma pegada levemente diferente, onde pode-se ouvir mais o som do baixo, além do tom das guitarras soar diferente da versão final do álbum.
Confira a faixa no player abaixo:
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
UM TRIBUTO A JEFF HANNEMAN, ESCRITO POR DAVE LOMBARDO
Jeff Hanneman faleceu em 2013
Dave Lombardo, ex-baterista do Slayer, escreveu à Metal Hammer sobre seu ex-companheiro de banda, Jeff Hanneman. Você pode ler algumas partes do texto abaixo.
“A primeira vez que encontrei com Jeff foi em 1981, logo depois que Kerry King e eu montamos a banda. Acho que Kerry o conheceu em algum lugar, conversaram, e ele levou Jeff para casa. Ele apenas parecia um garoto surfista e quieto: longos cabelos loiros, vivendo em Long Beach, podia estar em uma prancha de surfe. Eu eu pensei ‘Esse garoto é legal’.”
“Jeff foi uma grande influência no som do Slayer. Nós estávamos no metal típico da época – Judas Priest, Iron Maiden, Rainbow, Deep Purple, sabe? Então um dia Jeff apareceu para ensaiar com a cabeça raspada. Nós ficamos todos ‘Oh, Jeff, o que você faz ?!’ Ele disse: ‘Eu sou punk’. E ele trouxe toda essa música com ele: um pouco de vinil, alguns cassetes – Black Flag, TSOL, Minor Threat, Dead Kennedys, Circle Jerks. Eu fiquei ‘Uau, que rock eu tenho ouvido? Isso é fantástico!’. Nossas músicas se tornaram mais rápidas, mais agressivas depois disso. Foi ele quem trouxe esse elemento para o Slayer.”
“Quando você conhece alguém, especialmente nessa idade, todo mundo fica quieto. Mas quando você começava a conhecer Jeff, ele se abria. Ele definitivamente tinha aquela coisa punk, ‘Foda-se o mundo’, especialmente depois de algumas cervejas.”
“O que muita gente não sabe é que Jeff foi o menos educado musicalmente. Ele era um novato quando se juntou ao Slayer. Eu já tinha tocado em duas ou três bandas antes, então ele não sabia muito, mas ele se desenvolveu e aprendeu sozinho.”
“Eu nunca vi nenhuma competição negativa entre Jeff e Kerry. Ambos queriam o melhor para banda. Tenho certeza que Jeff foi inspirado por Kerry e Kerry por Jeff, especialmente na habilidade de improvisar. Mas ambos foram muito inspirados por KK Downing e Glenn Tiptondo Judas Priest“.
“Como todo mundo, você cresce e segue seu próprio caminho. Quando me juntei ao Slayer no início dos anos 2000, estávamos todos um pouco mais maduros, mas Jeff ainda era aquela pessoa feliz e brincalhona que sempre foi. Eu consegui me reconectar com ele. Passávamos muito tempo no ônibus de turnê e conversávamos muito, não em profundidade, apenas em coisas aleatórias.”
“No final do tempo dele no Slayer, ele chegou a um ponto em que sua performance não estava de acordo com o resto da banda. O álcool estava cobrando o preço, e as cirurgias que ele passou também. Foi triste, mas tivemos que tomar a decisão e dar a notícia a ele.”
“Antes de tudo o que aconteceu, não sabíamos quanto tempo Tom Araya queria continuar, porque ele estava pensando em se aposentar já naquela época. Então Kerry e eu estávamos conversando sobre montar uma banda e pensamos ‘Precisamos recrutar o Gary Holt‘, porque nos já o conhecíamos do Exodus. Como se viu, Gary entrou para o Slayer no lugar de Jeff, e isso foi aprovado por ele. Ele era um grande fã do Gary.”
“Se Jeff ainda estivesse aqui e no Slayer, ele não iria querer se aposentar. Ele lutaria para manter a banda funcionando. […] Seu amor e sua paixão era estar no palco.”
“Se há uma única música do Slauer que realmente define o Jedd, é ‘Necrophobic’, do Reign In Blood. Essa foi uma das músicas mais rápidas que fizemos: um som agressivo, brutal e quase monótono. Lembro dele dizendo ‘Isso é rápido, brutal, vamos levar ao limite, ao ponto de não conseguirmos tocar mais rápido’. E foi o que fizemos.”
“Eu penso muito sobre o Jeff. Não apenas quando as pessoas me perguntam sobre ele em entrevistas, mas quando estou sozinho também. Quando você está crescendo, você tem essa atitude de ‘live fast, die young’, mas secretamente pensa que é imortal. Então você para e pensa ‘Ele se foi’ e deixa um espaço vazio no seu coração.”
“Nos últimos anos, provavelmente nos últimos seis meses em que ele esteve em turnê com a banda, ele se sentou no ônibus e refletiu sobre os shows. Ele dizia ‘Cara, Angel Of Death ficou ótima essa noite’. Depois de algumas bebidas ele dizia ‘Eu escrevi isso, Dave!’. Ele estava orgulhoso dos clássicos que criou. Ele estava muito orgulhoso do que ele fez”.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
DRAGONLORD LANÇA NOVO ÁLBUM; OUÇA DOMINION
Eric Peterson, guitarrista do Testament, é o líder do Dragonlord
Dragonlord, banda liderada pelo guitarrista do Testament, Eric Peterson, lançou hoje o terceiro álbum, Dominion, pela Spinefarm Records.
A banda ainda traz Lyle Livingston do Psypheria nos teclados e Alex Bent do Trivium na bateria. A arte da capa foi feita por Eliran Kantor, que já trabalhou com o Iced Earth e Sodom.
Testament: novo álbum incluirá “uma balada completa”, diz Chuck Billy
O vocalista do Testament, Chuck Billy, falou com o site Inquisitr sobre o progresso das sessões de composição para o sucessor do álbum “Brotherhood Of The Snake” de 2016. Ele disse: “Acho que estamos nos sentindo bem com o novo álbum e com o que fizemos nele — temos uma continuação do que escrevemos. Ainda temos algumas músicas nossas que provavelmente poderiam estar no álbum ‘Brotherhood Of The Snake‘. Então eu acho que nós vamos seguir esse caminho primeiro e ver aonde vai.“
Ele continuou: “Eric [Peterson, guitarrista do Testament] me disse: ‘Eu tenho uma balada neste álbum, então esteja pronto!’ Eu estava tipo ‘Tudo bem…’, porque nós não fizemos uma balada em 20 e poucos anos, provavelmente, uma balada cheia, “Born In A Rut”, de ‘Brotherhood Of The Snake‘, é suave e tem melodia, mas não é uma verdadeira balada.“
“Estou animado“, acrescentou Billy. “Nós só terminamos nossa turnê há algumas semanas, mas eu vou começar a ir lá na próxima semana. Eles vão começar a me mostrar riffs e eu vou começar a colocar minha cabeça neles. Então é o começo.“
Chuck também falou sobre a evolução musical do Testament, dizendo: “Eu acho que nós somos afortunados — o Testament como uma banda – temos a sorte de ter Eric Peterson. Ele escreve a maioria das músicas. Ele realmente não segue muitas outras coisas. Ele tem seu projeto de Black Metal que ele gosta, e ele gosta de seu Dragonlord [projeto paralelo de Eric Peterson] e adora tocar essas coisas. Mas ele realmente não ouve algo atual — o que está tocando por aí — o que acho que o mantém em seu próprio ritmo criativo. Seu próprio ‘modo Eric Peterson‘ de escrever. Mas, você sabe, Eric também está tentando espremer as coisas lá. Mais ou menos como o álbum ‘The Gathering‘. Elementos de Black Metal com blast beats e diferentes elementos que ele gosta — ele tentou trabalhá-los no Testament. Eu acho que isso realmente nos expandiu, e eu diria que, desde ‘The Gathering‘, nós realmente encontramos nossa identidade como uma banda de Heavy Metal. É como uma culminação de tudo o que fizemos até esse ponto. Thrash, Death, vocais melódicos, vocais de Death. E então, quando chegamos ao ‘The Gathering‘, tudo isso foi colocado lá. E as composições começaram a melhorar.“
Ele acrescentou: “Eu não sei. Como com qualquer coisa que você faz na vida, quanto mais você faz, você só vai ficar melhor. Então, eu não sei. Estou feliz que eu tenha Eric como um parceiro de escrita.“
“Brotherhood Of The Snake” foi gravado sob o olhar atento do produtor Juan Urteaga (Exodus, Heathen, Machine Head), Peterson e Billy e foi mixado e masterizado por Andy Sneap.
A turnê do Testament nos EUA como o banda de apoio para o Slayer terminou em 26 de agosto em San Jose, Califórnia.
Monstrosity – The Passage of Existence (2018)
A espera acabou: após 11 longos anos, o MONSTROSITY volta a lançar um álbum de estúdio, o sexto de sua carreira. E aqui temos um disco que fez valer a pena esperar tanto tempo.
Em “The Passage of Existence“, a banda que já teve em sua formação George Corpsegrinder e Pat O’ Brien (CANNIBAL CORPSE) nos brinda com um disco em que o foco é no Death Metal, porém, aqui temos a harmonia entre o peso, técnica e melodia nos solos de guitarra. E em cada música iremos destacar estes elementos que se mostram tão presentes.
Lançado em 7 de setembro via Metal Blade Records (aqui no Brasil foi lançado em versão digipack pela Marquee Records), com produção de Jason Suecof e gravado em três diferentes estúdios: a bateria foi gravada no “Audiohammer Studios” (Stanford, Flórida); As guitarras e baixo foram gravados no “Ascension Sound” (Tampa, Flórida), enquanto que os vocais foram gravados no “Redneck Studios“, de propriedade do OBITUARY (Gibston, Flórida).
O disco abre com a apoteótica “Cosmic Pandemia“, onde a banda mostra toda a sua técnica, com riffs intrincados e um solo melódico, com um andamento mais rápido em seu final. Excelente canção.
“Kingdom Of Fire” traz a medida de que o MONSTROSITY pode ser versátil. A música começa com a brutalidade típica do Death Metal, com várias mudanças em seu andamento, onde o solo com bastante melodia dá as caras.
Em “Radiated“, a pancadaria pura e simples dá as caras, onde as guitarras ditam as regras. É música pra fazer qualquer moshpitse tornar uma área de risco.
A pancadaria sonora se mantém firme em “Solar Vaccum“. Aqui destacamos a velocidade do baterista Lee Harrison.
Em “The Proselygeist“, os caras tiraram um pouco o pé do acelerador, mas a mão segue pesada. Aqui, guitarras e bateria fazem seu trabalho de forma excelente. Melhor música do disco.
“Maelstrom” é a música mais criativa do álbum, pois mistura em sua intro elementos modernos, Death Metal e melodia no solo, enquanto que ela se desenvolve brutal, com flertes com o Metal e até mesmo com o Hard Rock.
A pancadaria volta com “Eyes Upon The Abyss“. Velocidade, peso e técnica são os itens que abrem alas para que o Death Metal brutal seja destilado. O solo com mais melodia e direito a boas passagens do baixista, que aqui fez um ótimo trabalho.
“Dark Matter Invocation” mantém o bom nível do disco, todos os elementos aqui são bem utilizados. Impressionante como aqui o solo (desculpem a redundância) melódico caiu bem com as bases pesadas. A brutalidade no final ficou maravilhoso.
Em “The Hive”, temos um começo mais lento, para que, em seu desenvolvimento a música ganhe corpo e explore os elementos das anteriores.
“Eternal Void” traz de novo o Death Metal, sem muitas firulas. A mais brutal do álbum.
“Century” trabalha em duas frentes: A melodia nos solos, bem como a brutalidade típica da banda. Aqui a harmonia entre estes dois elementos beira a perfeição.
“Slaves to the Evermore” fecha o álbum da mesma forma épica que “Cosmic Pandemia” abriu, só que aqui a levada é a velocidade da luz quase que por todos os seus mais de seis minutos.
Um álbum muito bom e que certamente estará na minha lista dos melhores de 2018. Recomendo!
Formação:
Lee Harrison: Bateria
Michael Poggione: Baixo
Mark English: Guitarra
Mike Hrubovcak: Vocal
Matt Barnes: Guitarra
Track list:
Cosmic Pandemia
Kingdom of Fire
Radiated
Solar Vaccum
The Proselygeist
Maelstrom
Eyes Upon the Abyss
Dark Matter Invocation
The Hive
Eternal Void
Century
Slaves to the Evermore
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Avenged Sevenfold: assista ao videoclipe da faixa “Mad Hatter” com imagens do jogo “Call Of Duty: Black Ops 4”
O Avenged Sevenfold lançou o vídeo oficial para a faixa “Mad Hatter“, que pode ser visto abaixo. A faixa foi gravada para o jogo “Call Of Duty: Black Ops 4” e o clipe usa imagens do prórpio.
“Mad Hatter” está inclusa no EP “Black Reign”, já disponível nas plataformas de streaming. O EP conterá todas as quatro músicas que a banda gravou e gravou para a franquia “Call Of Duty: Black Ops“.
A faixa foi gravada em Los Angeles em março passado e co-produzido pela banda e Joe Barresi, que dirigiu o aclamado álbum “The Stage“, incluindo a faixa-título indicada ao Grammy.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
AMON AMARTH IRÁ LANÇAR NOVO DVD EM NOVEMBRO
Novo álbum sestá previsto para ser lançado em 2019
The Pursuit Of Vikings: 25 Years In The Eye Of The Storm é nome do próximo DVD e Blu-Ray dos suecos do Amon Amarth.
O trabalho trará um documentário e o show da banda gravado durante o festival Summer Breeze, em 2017, na Alemanha.
Amon Amarth está trabalhando no próximo álbum, que deve ser lançado no início de 2019. Será o primeiro disco com Jocke Wallgren na bateria.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
SEPULTURA DISPONIBILIZA DOCUMENTÁRIO ENDURANCE NO NETFLIX
Sepultura fará show em São Paulo em outubro
Sepultura Endurance, documentário que conta a história da banda, está disponível na plataforma de streaming Netflix.
Dirigido por Otavio Juliano, o vídeo estreou mundialmente em maio de 2017, em Los Angeles, e traz entrevistas com Lars Ulrich do Metallica, Scott Ian do Anthrax e Corey Taylor do Slipknot, dentre outros.
Clique aqui para assistir
Sepultura se apresenta em São Paulo no dia 27 de outubro. Confira as informações sobre os ingressos clicando aqui.
NIGHTWISH GRAVARÁ DVD EM SHOWS NA ARGENTINA E COLÔMBIA
Nightwish está excursionando com a turnê Decades
De acordo com a produtora Dynamo, o Nightwish não filmará o show em São Paulo como divulgado em alguns veículos. As apresentações a serem gravadas serão somente na Argentina e Colômbia.
A banda finlandesa virá ao Brasil para um show único em São Paulo no dia 28 de setembro no Tom Brasil com a turnê Decades, onde prometem tocar músicas antigas pouco ou nunca executadas ao vivo. Leia aqui. A banda de abertura será o Delain.
“A maioria dessas músicas que estamos tocando nessa turnê nunca mais serão tocadas de novo, eu acho, então é uma boa ideia imortalizar o momento”, disse o tecladista e principal compositor Tuomas Holopainen ao Blabbermouth.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
DEE SNIDER LANÇA NOVO CLIPE PARA “AMERICAN MADE”
Veja o novo vídeo do frontman do Twisted Sister para “American Made”
A faixa “American Made”, presente no álbum solo de Dee Snider, For the Love of Metal teve seu vídeo clipe lançado.
Os clipes de “Become the Storm” e “I Am The Hurricane” já haviam sido divulgados.
Snider comentou que teve a ideia para “American Made” ao assistir as Olimpíadas. Ao pensar sobre a disputa entre países, Snider comentou:
“É uma música sobre a união entre os países. Sobre reconhecer que existe algo muito importante que todos nós compartilhamos e devemos ter orgulho: O lugar daonde viemos.”
O álbum For the Love of Metal foi lançado no dia 27 de julho pela Napalm Records. O disco foi produzido pelo vocalista do Hatebreed, Jamey Jasta.
For the Love of Metal tem participações de artistas como Howard Jones (ex-Killswitch Engage), Mark Morton (Lamb Of God), Alissa White-Gluz (Arch Enemy), Joel Grind e Nick Bellmore (Toxic Holocaust) e Charlie Bellmore (Kingdom Of Sorrow).
Assista o clipe de “American Made”:
Metallica: assista vídeo ao vivo de “Harverster Of Sorrow” em 1991
A série de vídeos do Metallica em comemoração aos 30 anos de “…and Justice For All” continua hoje com as imagens ao vivo de “Harvester Of Sorrow”, filmadas durante sua apresentação em 17 de agosto de 1991 no “Monsters Of Rock Festival”, em Donington, Inglaterra. A banda tem destacado apresentações ao vivo do passado de todas as faixas do álbum supracitado até o lançamento da edição de luxo em 02 de novembro.
Assista ao vídeo no player abaixo:
Epica: banda volta ao estúdio no fim de 2019
Os holandeses do Epica haviam anunciado meses atrás que estão trabalhando em seu primeiro livro, The Essence of Epica. Em entrevista ao Metal Wani, o guitarrista Mark Jansen revelou os planos da banda para os próximos meses, além de uma previsão para começar a trabalhar no novo álbum. Confira:
“Neste momento, estamos muito ocupados com o livro. Também estou coletando fotos antigas que eu encontrei em meus computadores velhos. Também estou reunindo coisas antigas que achei e que possam ser interessantes para o livro. Além disso, eu já escrevi uma música para um futuro álbum do Epica. Mas nós teremos muito tempo agora, porque provavelmente vamos entrar no estúdio no fim de 2019. (…) Não temos tanta pressa dessa vez.”
domingo, 16 de setembro de 2018
Clemente Nascimento(Entrevista)
Com mais de 30 anos de história, Clemente poderia pedir o posto de vovô do punk, coisa que, absolutamente, não faz questão. Ao invés disso, o cantor, guitarrista e líder dos Inocentes, divide o tempo com a Plebe Rude, filhos e Clemente e a Fantastica Banda sem Nome .Mas também é conhecido como Clemente Nascimento, Apresentador e Diretor Artístico do programa Showlivre.com, Heavylero, FILHOS DA PÁTRIA na Rádio Kiss entre diversas outras atividades relacionadas a música,confira a entrevista que o HellMetalRock fez com esse grande ícone do Rock Brasileiro e mundial..
1)Você é um dos pioneiros do Punk Rock no Brasil. Iniciou sua carreira no final da década de 70 e influenciou toda uma geração que acompanha seu trabalho até os dias de hoje. Como despertou seu interesse em ser músico e quais foram suas influências musicais?
R) Comecei a tocar em 1976 por influência do Douglas Viscaíno, que me chamou para montar o Restos de Nada, onde ele virou guitarrista e eu baixista, minhas influências vão de Black Sabath a Bad Brains. Eu não me imaginava músico e sim um cara que participava de uma banda pra poder falar as coisas que eu pensava e precisava falar na época.
2)Você passou pelo Restos de Nada em 1979 e logo depois tocou com os Condutores de Cadáver. Poderia falar sobre essa época?
R) Fundamos o Restos de Nada em 1978, banda que fiquei até 1979, eram tempos difíceis e de desbravamento, fazíamos shows com a banda AI-5, não tinham muitos punks para formar a platéia e nem lugar pra tocar, a nossa turma ou gang, a Carolina Punk era nossa principal platéia no começo. Entrei para o Condutores no final de 1979 quando ainda se chamavam N.A.I. (Nós Acorrentados no Inferno), fizemos um show com esse nome e mudamos para Condutores de Cadáver que era um nome mais simpático, sempre dávamos uma força para as outras bandas, o Cólera ensaiou pela primeira vez com instrumentos de verdade em nossa sala de ensaio, o primeiro show deles foi a convite nosso na nossa escola. Em 1980 organizamos um festival durante os três dias de Carnaval e chamamos o Cólera, o Restos de Nada e o Cetro para tocar, acho que foi a banda que organizou os primeiros festivais, a gente era muito ativo.
3)O Inocentes, é uma banda importantíssima no punk nacional. Poderia falar sobre o início da banda? A banda participou da coletânea Grito Suburbano, um marco do punk Brasileiro ?
R) Em 1981 depois de uma turnê milionária com o Condutores, rsrsrsrs, a banda se separou e eu no baixo, Callegari na guitarra e o Marcelino queríamos fazer um som diferente, já tínhamos algumas músicas como Pânico em SP e Garotos do Subúrbio e começamos a ensaiar essas músicas e precisávamos de um vocalista, fizemos um teste com o Mauricinho, o Shit, ele andava com a gente tinha atitude mas nunca tinha cantado, fiz o teste com ele cantando uma música do Buzzcocks, "Fast Cars" e aí rolou, fizemos uns ensaios em agosto e dia 16 de outubro de 1981 rolou o primeiro show.
4)Quem você considera a maior banda da cena punk brasileira: Ratos de Porão ou Cólera?
R) A maior em que sentido, o Ratos é HardCore, quase Metal, é o que a gente chama de Crossover e o Cólera é Punk Rock as duas são muito legais, não saberia definir qual é a maior, quem tem que falar isso é você rsrsrs
4) como surgiu a banda CLEMENTE & A FANTÁSTICA BANDA SEM NOME”?Quais músicos estão envolvidos nesse projeto?
R) cara, me deu vontade de gravar um disco solo pra poder fazer umas coisa diferentes do que faço na Plebe e Inocentes e reuni os amigos de quem eu sou fã, Joe Gomes no baixo, Rodrigo Cerqueira na bateria e Johnny Monster na guitarra, fizemos algumas das músicas do disco juntos, é um clima super legal, uma maneira de relaxar viajar por outros caminhos.
5) Você acredita que os fãs mais tradicionais do seu trabalho possam estranhar a sonoridade de “Antes Que Seja Tarde?
R) Até agora não tive problemas com isso, pois todo mundo gosta de sons diferentes o problema é fazer com o Inocentes, mas com outro projeto é bem tranquilo.
6) Em quais projetos você está envolvido no momento?
R) Bandas são o Inocentes, Plebe Rude e com a Fantástica Banda, já programas eu faço o Showlivre que vai também para a TVT, 44.1 da TV Digital, o Heavy Lero com o Gastão Moreira para o nosso canal do YouTube Kazagastão e o Filhos da Pátria para a rádio Kiss FM
7) como tem sido a receptividade do disco, o que os antigos fãs tem dito ao ouvir.?
R) Quem se presta a ouvir gosta muito, pois apesar do som diferente tem o espírito punk, músicas simples, cruas, com arranjos diretos e sem overdubs, como eu disse todo mundo gosta de alguma coisa diferente.
6) Em quais projetos você está envolvido no momento?
R) Bandas são o Inocentes, Plebe Rude e com a Fantástica Banda, já programas eu faço o Showlivre que vai também para a TVT, 44.1 da TV Digital, o Heavy Lero com o Gastão Moreira para o nosso canal do YouTube Kazagastão e o Filhos da Pátria para a rádio Kiss FM
7) como tem sido a receptividade do disco, o que os antigos fãs tem dito ao ouvir.?
R) Quem se presta a ouvir gosta muito, pois apesar do som diferente tem o espírito punk, músicas simples, cruas, com arranjos diretos e sem overdubs, como eu disse todo mundo gosta de alguma coisa diferente.
8) seu projeto CLEMENTE & A FANTÁSTICA BANDA SEM NOMe tocou em em diversas cidades por você ser um grande musico e um ícone do rock, seus fãs pedem musicas de suas outras bandas nos shows?
R) As vezes pedem o que é natural, mas as bandas ainda existem, se quiser ouvir o Inocentes só ir no show do Inocentes que aliás faz muito mais show do que o trabalho solo rsrsrs
9)Como e trabalhar com gastão ,vocês dois tem uma grande conexão com seu canal no youtube?
R) Trabalhar com ele é maravilhoso, um cara que respeito muito, conhece muito de música e tem vários discos e referências além de ser grande amigo e parceiro.
10) O espaço é seu gostaria de dizer que foi uma honra entrevistar você pois sou um grande fã de seus trabalhos seja musical ou artísticos ,deixe um recado aos seus fãs e todos que acompanham o HellmetalRock?
R) Cara só existe uma maneira de manter o rock vivo, ir a shows, mas não só de bandas consagradas mas de bandas novas que estão tocando no boteco da esquina, pois ali mora o verdadeiro espírito do rock'n'roll
Baixista da Restos de Nada, primeira banda punk do país, Clemente integrou a Condutores de Cadáver e hoje é vocalista da Inocentes e da Plebe Rude, além de também seguir carreira solo, divulgando o recente trabalho “Clemente e A Fantástica Banda Sem Nome.
http://www.inocentes.com.br
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Alex MARTINS
HELLMETALROCK
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
WITHIN TEMPTATION LANÇARÁ NOVO ÁLBUM EM DEZEMBRO; OUÇA PRIMEIRO SINGLE “THE RECKONING”
Novo álbum é o sétimo da carreira da banda
A banda holandesa Within Temptation irá lançar novo álbum, Resist, no dia 14 de dezembro pela Spinefarm Records.
Sharon Den Adel, vocalista, falou à revista Metal Hammer sobre o novo trabalho que é o sétimo da carreira: “Nosso principal objetivo era coletar peças de sons que nós gostávamos e depois intensificar tudo o que pudéssemos, permitindo-nos moldar um novo mundo musical que é mais pesado, mais sujo e mais futurístico do que nós já criamos antes. Resist é a nossa nova abordagem ao metal; nossa maneira de dar um novo sopro de vida a rebeldia da música moderna. ”
A música “The Reckoning” traz a participação de Jacoby Shaddix, vocalista do Papa Roach.
Within Temptation fará uma turnê pela Europa entre outubro e dezembro.
Five Finger Death Punch: “When the Seasons Change”
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Krisiun – Scourge Of The Enthroned (2018)
Dilacerados sejam vossos tímpanos; o som dos caras veio denso, vivaz e profético. Notoriamente um álbum que retoma as raízes do Death Metal primordial da banda, o novo trabalho do Krisiun, traz a famosa levada que identifica e dispõe o trio de Ijuí no patamar áureo do metal nacional. Detentores de merecido reconhecimento internacional, os músicos Alex Camargo (baixo e vocal), Max Kolesne (bateria) e Moyses Kolesne (guitarra) superaram mais uma vez todas as expectativas. Até mesmo o mais ávido fã surpreendeu-se ao ouvir primeiramente as duas músicas lançadas como um aperitivo e depois com o álbum full que veio quebrando tudo.
Deparamo-nos com um trabalho espetacularmente produzido por Andy Classen, gravado no Stage One Studio – Alemanha -, lançado pelo selo Century Media Records e prensado no Brasil em parceria com o selo Shinigami. O brutal “Scourge Of The Enthroned” soa bem orgânico e direto ao ponto.
De modo enfático descrevo a ilustríssima arte gráfica do álbum: retrata três deuses – Anannukis – da cultura suméria que eram detentores de conhecimentos científicos e que foram responsáveis pela criação da humanidade – Anunnaki significa “o que veio do céu”. A criação de Erilan Kantor é simplesmente um exímio retrato pagão que abrange divindades, sapiência, gênese e final dos tempos.
A abertura do álbum dá-se com a faixa que autointitula o trabalho – o riff da guitarra é insano e o solo remete-nos aos tempos primórdios do Slayer. O peso continua firmemente cravado nas terras do Death Metal, quando repentinamente, deparamo-nos com a faixa “Devouring Faith” e sua levada mais Thrash e oitentista. Em “A Thousand Graves” Moyses usa e abusa de cromatismo e de velocidade invejável para criar a temática da canção ao lado da metralhadora de caixa e bumbo no mais puro blast beat executado por Max. Alex canta extraordinariamente bem, assim como na totalidade do trabalho em análise, e cria uma linha de baixo consistente e veloz.
O álbum mostra-se notoriamente eclético com a música “Electricide” – sexta faixa – ao agregar elementos mais progressivos e inúmeras quebras de compasso repentinas.
“Scourge Of The Enthroned” encerra-se com a magistral faixa “Whirlwind Of Immortality” e sua levada influenciada pelo clássico Heavy Metal ao estilo Iron Maiden e Judas Priest. E assim termina mais uma obra prima do metal nacional: em grande estilo; brutal; remetendo-nos às raízes da árvore do Death Metal.
Agora resta-nos esperar pela grandiosa turnê do Krisiun para divulgação do novo álbum. Diversas datas já foram confirmadas pelo Brasil para este ano; também já foram fechadas datas para shows nos Estados Unidos. “Scourge Of the Enthroned” merece ser adquirido em cópia física – foram prensados LPs e CDs – e ser guardado na coleção como um dos melhores álbuns de metal extremo lançados no ano de 2018.
P.O.D LANÇA NOVO VIDEOCLIPE; ASSISTA “ROCKIN’ WITH THE BEST”
Novo álbum do P.O.D. será lançado em novembro
“Rockin’ With The Best” é o novo videoclipe da banda americana P.O.D. A música faz parte do décimo álbum de estúdio da banda, Circles, que será lançado no dia 16 de novembro pela Mascot Label Group.
“Em Circles a gente não se limitou dizendo ‘Precisamos agradar o público de metal, ou o de hardcore, ou o de punk’. Nós apenas queríamos tocar músicas que esperamos ser relevantes e atraentes para um novo público, e ao mesmo tempo, continuando sendo nós mesmos”, disse o vocalista Sonny Sandoval.
Circles track list:
“Rockin’ With The Best”
“Always Southern California”
“Circles”
“Panic Attack”
“On The Radio”
“Fly Away”
“Listening For The Silence”
“Dreaming”
“Domino”
“Soundboy Killa”
“Home”
SLASH ESTREIA CINCO MÚSICAS DURANTE SHOW NO WHISKY A GO GO COM MYLES KENNEDY; ASSISTA AQUI
O novo álbum do guitarrista sai ainda este mês
O guitarrista Slash se apresentou no famoso Whisky A Go Go em West Hollywood, California, na última terça-feira, 11, durante um evento da SiriusXM.
Por lá, Slash e Myles Kennedy and the Conspirators apresentaram cinco músicas do novo disco, Living the Dream, previsto para sair no dia 21 de setembro. Os singles já lançados, “Driving Rain” e “Mind Your Manners” fizeram parte da setlist assim como “The Call Of The Wild”, “Serve You Right” e “My Antidote”.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
METALLICA TOCA “NO LEAF CLOVER” PELA PRIMEIRA VEZ EM QUASE 7 ANOS
Metallica está promovendo o álbum Hardwired…To Self-Destruct
Em turnê pela América do Norte, o Metallica tocou pela primeira vez em quase sete anos a música “No Leaf Clover” durante show em Minneapolis, nos Estados Unidos. Assista vídeo abaixo.
A música foi lançada no álbum ao vivo S&M em 1999 e juntamente com “Minus Human”, são as duas músicas inéditas do disco.
A banda está promovendo o álbum Hardwired…To Self-Destruct, lançado em 2016.
Ghost: confira os vídeos do show realizado no Royal Albert Hall de Londres
Vídeos de filmagens de fãs do show do GHOST em 9 de setembro em Londres, no Royal Albert Hall, no Reino Unido, podem ser vistos abaixo. Os ingressos para o show teriam sido vendidos em menos de uma hora, quando foram vendidos no final de junho.
Armado com três prêmios Grammis suecos, um Grammy americano e 75 milhões de transmissões globais de seu mais recente álbum, “Prequelle”, o GHOST anunciou a parte europeia de sua turnê mundial “A Pale Tour Named Death”, o primeiro show da banda em 2019, que terá início em 3 de fevereiro em Lyon, na França. As pré-vendas de ingressos começam nesta quinta-feira, 13 de setembro às 10h CET, e o local à venda começa na sexta-feira, 14 de setembro, às 10h CET.
Para essas datas européias, um número limitado de pacotes VIP Cardinal Copia Upgrade acaba de ser disponibilizado. Os pacotes especiais incluem entrada antecipada no local do evento, uma sessão de fotos pré-show com o Cardeal, uma vela de altar GHOST, um quebra-cabeça misterioso GHOST e outras vantagens exclusivas.
No mês que vem, o GHOST irá para a América do Norte para sua turnê de 40 datas que começa em 25 de outubro. A corrida incluirá duas apresentações na arena, 16 de novembro no Los Angeles Forum e 15 de dezembro no Barclays Center no Brooklyn.
Além do sucesso global antecipado de “Prequelle”, “Rats”, o primeiro single do álbum, acumulou mais de 25 milhões de transmissões, estabeleceu um recorde de 2018 para manter o primeiro lugar na US Rock Radio por nove semanas consecutivas, e no vídeo acompanhante a faixa que registrou mais de 12 milhões de visualizações no YouTube. No mês passado, GHOST lançou o provocativo remix de Carpenter Brut de uma das faixas mais populares de “Prequelle”, “Dance Macabre”, que cruzou a banda no mundo da dance music.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
VOCALISTA DO MASTODON, BRENT HINDS, FALA SOBRE A INDÚSTRIA DA MÚSICA
Último lançamento do Mastodon, Emperor Of Sand, foi em 2017
Brent Hinds, vocalista e guitarrista do Mastodon, falou sobre a indústria da música em entrevista a Ultimate Guitar.
“O que eu realmente quero fazer, e espero que me deixem fazer, é tirar uma folga e poder respirar”, disse ele.”Esse é, definitivamente, o trabalho mais brutal que já tive. Eu prefiro voltar a construir casas de novo. É como ‘Pare de olhar pra mim porque eu estou tocando num palco’. Eu não me importo. Honestamente, eu nunca me importei […]. Tudo que eu me importo é com a minha paz de espírito, que está me deixando. Então eu preciso parar e me recalcular. Eu preciso me descomprimir de tudo isso, apertar o botão de reiniciar e me recompor”.
“Eu me casar há um ano. Tenho que conhecer a família dela. Eu tenho estado em turnê constantemente. Não é saudável. O próximo passo é ficar saudável, e ficar longe da indústria musical por cerca de um ano […] Vai ficar tudo bem. Eu ainda posso tocar. Se as pessoas querem que eu faça uma boa música, precisam me deixar por um ano”.
Recentemente a banda perdeu o empresário Nick Johnson devido a um câncer no pâncreas. Antes disso, a banda cancelou uma turnê com o Dinosaur Jr. pela América do Norte.
A banda ganhou um Grammy na categoria Melhor Performance de Metal, além de terem sido indicados como Melhor Álbum de Rock pelo lançamento de Emperor Of Sand.
ATREYU LANÇA SINGLE “THE TIME IS NOW”; OUÇA AQUI
A faixa é a terceira amostra do novo disco, In Our Wake
A banda de metalcore Atreyu está se preparando para o lançamento de seu sétimo disco de estúdio, In Our Wake, que chega no dia 12 de outubro pela Spinefarm Records. Com dois singles já lançados – “In Our Wake” e “Anger Left Behind” – o grupo divulgou a terceira faixa, “The Time Is Now”.
Ao falar sobre a música, o baterista Brandon Saller revelou a história por trás dela: “É sobre agarrar a vida e descobrir que você tem apenas uma chacne. Para nós, não há tempo de ficar à toa ou continuar fazendo o que sempre fizemos. O amanhã não está certo, então seguimos em frente.”
Ouça “The Time Is Now” logo abaixo e, em seguida, veja a capa e tracklist do disco In Our Wake, que já está disponível na pré-venda.
https://open.spotify.com/go?uri=spotify%3Atrack%3A6wpHmxmxPa3N3Gi3aGdTJL
Angra: Rafael Bittencourt fala sobre criação do álbum Ømn
O guitarrista Rafael Bittencourt falou ao canal oficial do ANGRA no YouTube sobre o processo de criação do álbum ‘Ømni’, desde as estruturas das músicas, letras, arte da capa e do conceito do disco, ideia que ele conta ter sido concebida há seis anos atrás, além de se dizer satisfeito com a resposta positiva dos fãs ao novo trabalho.
No vídeo, sobram elogios para Kiko Loureiro, atualmente no MEGADETH, além dos demais músicos que o acompanham no ANGRA. Ele também fala sobre gostar de cantar e disse que o baterista Bruno Valverde tem um pouco de cada qualidade dos bateristas que ocuparam o posto antes dele, além de agradecer aos fãs de todo o mundo pelo apoio à banda ao longo dos anos
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Phil Anselmo: dedicando medley do Pantera aos irmãos Vinnie e Dimebag
O vocalista Phil Anselmo, dedicou um medley do PANTERA aos irmãos Abott em apresentação realizada na noite do último sábado, 8, na casa de shows chamada Trees, em Dallas, Texas. Um fã gravou a performance e você pode conferir ao final destas linhas.
O medley consiste nas partes finais de ‘Domination’ e ‘Hollow’, presentes nos álbuns Cowboys From Hell e Vulgar Display of Power, respectivamente e tocadas de igual forma como o PANTERA usualmente fazia em performances ao vivo. Antes de a banda executar os trechos, Anselmo disse: “Isso vai para a memória dos irmãos Abott, Vince e Dimebag“.
A turnê norte-americana de Phil Anselmo acompanhado da banda THE ILLEGALS marca a primeira série de shows desde que uma mensagem de vídeo foi veiculada no memorial público dedicado ao baterista Vinnie Paul, que faleceu em 22 de junho, aos 54 anos. Foi a primeira vez que o frontman falou publicamente sobre a morte do seu ex-colega de banda.
O memorial foi realizado no dia 1 de julho na Bomb Factory, em Dallas, incluiu diversos tributos de vários músicos, alguns compareceram pessoalmente, outros, apareceram em vídeo expressando seu pesar e admiração por Vinnie. A parte de Anselmodurou alguns segundos, na qual sua voz marcante e profunda dizia
Vince, sempre terei amor em meu coração por você, cara. Descanse em paz”.
Anselmo, que foi o responsável direto pelo fim do PANTERA não tinha um relacionamento bom com os irmãos Abott, situação que piorou quando Dimebag foi assassinado enquanto tocava com o irmão, em 8 de dezembro de 2014. Vinnie acusou indiretamente o vocalista por comentários negativos sobre Dimebag, o que teria incitado o assassino a cometer o ato. Vinnierefutou toda e qualquer possibilidade de um retorno da banda.
Em 2016, Vinnie disse em entrevista que “era triste ver Anselmo fazendo uma série de coisas que mancharam a imagem do PANTERA na década e meia pós separação da banda.
Anselmo aportará no Brasil no início de 2019 para cinco shows: Belo Horizonte (25/01), São Paulo (26/01), Brasília (27/01), Porto Alegre (29/01) e Rio de Janeiro (31/01).
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Behemoth: confira o vídeo da nova música "Wolves ov Siberia"'
01. Solve
02. Wolves Ov Siberia
03. God = Dog
04. Ecclesia Diabolica Catholica
05. Bartzabel
06. If Crucifixion Was Not Enough...
07. Angelvs XIII
08. Sabbath Mater
09. Havohej Pantocrator
10. Rom 5:8
11. We Are The Next 1000 Years
12. Coagvla
Glen Benton soltando o verbo contra os irmãos Hoffman
O vocalista do DEICIDE, Glen Benton, comentou sobre o recente anúncio de que seus ex-companheiros de banda, Eric e Brian Hoffman, estavam planejando embarcar em uma turnê de 2019, onde tocarão um set de músicas dos quatro primeiros álbuns da banda.
“Toda vez que fazemos um disco, eles saem e fazem algum tipo de anúncio ou algo assim”, disse Glen ao podcast “Into The Combine” durante uma nova entrevista. “Toda vez que fazemos um disco, eu acho que (Eric) perde a cabeça dele e ele não aguenta ouvir nós continuarmos sem eles.”
De acordo com Glen, ele e o baterista Steve Asheim decidiram se separar dos irmãos Hoffman em 2004 devido a uma série de “questões subjacentes”. Ele acrescentou: “Foi o que – 14, 15 anos desde que os dois partiram, e eles fizeram um álbum de merda” – aparentemente referindo-se ao lançamento de 2012 “Liar In Wait” – e tentaram roubar os fãs, cobraram por vídeos e “E daí, eles fizeram dois shows de merda aqui no estado da Flórida, e pelo que me disseram, eles quase cancelaram isso. Então, o histórico deles fala por si. Nosso histórico fala por si.” “
Benton também criticou a perspectiva de Eric e Brian Hoffman saírem e apresentarem o material do DEICIDE sem ele e Asheim, explicando: “Quando você não tem o cantor original, então você é a banda cover oficial. Se Você quer fazer com que pareça ainda mais estúpido do que você já fez, por todos os meios, vá em frente “.
Glen acrescentou que ele e Asheim “não gostam de discutir” os irmãos Hoffman em entrevistas “porque fizemos coisas maravilhosas desde a sua partida – não temos os problemas de turnês canceladas e performances perdidas e coisas assim. Isso tudo corre bem, todo mundo se dá bem, todo mundo está feliz, não tem má vontade “, disse ele. “É como uma coisa ruim … Quando você está em um casamento ruim, não dá certo. Então as pessoas têm que seguir seu caminho.”
Benton também comentou sobre o fato de que a Hammerheart Records aparentemente reeditaria todos os álbuns do DEICIDEque foram lançados entre 1990 e 2001. Todos os LPs receberão um tratamento de luxo, remasterização, edições de 2 CDs, faixas bônus (toneladas de gravações nunca lançadas), Edições LP (primeira vez para alguns), digital.
Glen disse: “Eles têm que arrendar de quem é dono agora, contanto que eles o aluguem apropriadamente de quem está possuindo agora … a Warner Brothers ficou com ele por muito tempo – eles o alugaram para outras pessoas. , temos que ser pagos (nesse acordo), e se não, (eles) definitivamente receberão cartas do nosso advogado – eu posso garantir isso ”.
O AMON foi a banda que mudou seu nome para DEICIDE em 1989. Quando Eric e Brian saíram, eles ressuscitaram AMON e lançaram “Liar In Wait“. A Hammerheart lançará um novo álbum do AMON, reeditará “Liar In Wait” e também as demos AMON de 1987 e 1989.
AMON gravou duas demos – “Feasting The Beast” (1987) e “Sacrifical” (1989) – antes de assinar com a Roadrunner Records e mudar seu nome para DEICIDE. Depois de produzir dois álbuns extremamente bem sucedidos, a banda decidiu disponibilizar as demos do AMON em CD em 1993, sob o título “Amon: Feasting The Beast“.
O DEICIDE lançará seu novo álbum, “Overtures Of Blasphemy“, em 14 de setembro pela Century Media.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Michael Kiske: “não vou mais usar playback em turnê do Helloween, não posso”
Jimmy Kay, do The Metal Voice, conversou com o vocalista do Helloween, Michael Kiske, enquanto a banda se prepara para embarcar para a etapa norte-americana da turnê Pumpkins United, que começará em 7 de setembro na cidade de Las Vegas.
A entrevista está disponível abaixo (em inglês):
Quando perguntado como surgiu a reunião da Pumpkins United:
“Por muito tempo isso era totalmente impossível para mim porque eu estava magoado e cheio de raiva e não quis ter nada a ver com isso. Por muito tempo eu não quis me envolver na cena do Metal, e foi bem profundo. Mas nos últimos dois anos antes da reunião, sem perceber, as coisas mudaram e eu percebi que algo estava diferente quando me encontrei com (o guitarrista) Michael Weikath em 2013. Foi em um festival na França e, de repente, eu estava em frente a ele e ele disse algo como ‘Michael, o que eu fiz que você não podia me esquecer?’. Então eu disse ‘você sabe o que eu penso, eu esqueci você há muito tempo’. Não havia raiva, que foi o que senti. Nós conversamos um pouco e foi como isso começou.”
“Eu não tinha consciência que ao longo dos anos as coisas haviam mudado em mim. Tenho aprendido muito durante os anos em que estive fora do Helloween, estando por conta própria sem uma banda e gerenciamento. Em todos esses anos eu aprendi tanto e depois de um tempo eu não podia mais ficar com raiva em relação ao que aconteceu no Helloween. Acho que foi um sinal para haver a reunião.”
Quando perguntado por que havia tanta mágoa com a banda no passado:
“Quando eu converso com Weikath ou outra pessoa a respeito dessa parte do passado, percebo que todo mundo tinha um ponto de vista para o problema. Todos haviam lidado com algo completamente diferente. Para mim era um sinal claro que não tinha nada realmente acontecendo, nenhuma razão objetiva para nada, era subjetivo. Foi apenas para acabar.”
Quando perguntado especificamente o que deu início à reunião:
“Kai Hansen sempre quis isso, ele sempre me falava que adoraria fazer uma reunião pelo menos mais uma vez e eu lembro que depois de falar com Weikath na França em 2013, percebi que algo tinha mudado em mim. Depois de um show com o Unisonic na Espanha, nós fomos ao backstage e Kai me viu e perguntou ao Michael se nós faríamos algo mais uma vez em nome do Helloween, que seria idiota e eu disse ‘você sabe que estou aberto à ideia’.
Quando perguntado sobre o que acha de dividir o palco com Andi Deris:
“Quando comecei a trazer a ideia à tona, eu não pensei em dividir o palco com Andi, pensei que seria parte de uma turnê de reunião (da formação) do Keeper of the Seven Keys. Mas o gerenciamento estava me dizendo que não poderia fazer isso, que não poderia criar outro Helloween que competiria com o atual Helloween. Não daria certo, teríamos que fazer algo juntos. Eu lentamente percebi que ele estava certo e então comecei a gostar da ideia porque manda uma bela mensagem com os dois vocalistas. Não conhecia o Andi Deris, nunca o vi antes e era a sua sombra pelos vários anos em que foi criticado pelos meus fãs e ele era a minha porque ele pegou o meu emprego. Nós não nos conhecíamos mas tínhamos um efeito um no outro. Nós dois estávamos muito nervosos quando nos encontramos pela primeira vez e foi interessante ver o quão bem nos damos como pessoas, nós nos gostamos agora e isso ajuda muito. Eu gosto de estar com ele.”
Quando perguntado sobre os detalhes do novo álbum de estúdio com o Helloween Pumpkins United, que será lançado em 2020:
“Esse não era o plano original. Como tudo deu certo na turnê e nos demos bem, dissemos ‘vamos fazer um álbum com dois vocalistas. Artisticamente, é uma coisa interessante de fazer porque somos tipos diferentes de vocalistas e você pode trabalhar com isso em termos de composições.”
“Sobre o direcionamento musical, eu não sou o compositor principal. Eu tenho uma opinião e não sei nem se eu vou escrever alguma música, mas tem outros músicos na banda que eu considero os compositores principais. Eles são Andi, Kai, Weikath e Sasha (Gerstner). O direcionamento musical vai depender do que eles trouxerem. Eu adoraria cantar alguma coisa ao estilo Keeper. Nós vamos escrever no ano que vem e procurar lançar o álbum em 2020, sem pressa.”
Para esclarecer as coisas, ele foi convidado a ir para o Iron Maiden quando Bruce Dickinson saiu:
“Não, com o Iron Maiden o problema foi que nós tínhamos o mesmo gerenciamento e fizemos turnê com eles, nunca houve uma discussão. Eu estava na Alemanha assistindo Music TV e o programa disse que era um rumor, mas agora é um fato que Michael Kiske é o novo vocalista do Iron Maiden. Isso só mostra o quão pouco você pode acreditar no que está na TV. Para ser honesto, eu amo o Maiden, mas não cantaria com a banda, não queria estar no lugar de Bruce. Eu quero ouvir o Bruce no Maiden.”
Quando perguntado sobre o uso de playback no início da turnê:
“Não foi tudo em playback. Estou feliz por ter feito isso uma vez porque nunca havia feito nada assim antes e eu certamente não vou fazer mais porque não posso, simplesmente não funciona. O problema foi que eu estava com a garganta inflamada antes do primeiro show. Eu queria ficar de fora e o gerenciamento disse que não podíamos começar a turnê com shows cancelados. Então, eles falaram comigo e a banda inteira decidiu e me disseram que tinham gravações minhas de seis semanas atrás. Foi a gravação do que fizemos em alguns ensaios e eles disseram ‘vai lá e canta e se o cara do som ver que você está perdendo a sua voz, ele vai colocar o playback no lugar’. Eu não quis fazer isso mas disse que tentaria. Então, eu estou tão acostumado a cantar ao vivo, é claro que eu estraguei tudo. Eu coloquei o microfone para o público quando o cara do som tinha soltado a minha voz. Fiz isso porque eles me convenceram. Nós só fizemos alguns pedaços aqui e ali. Eu não vou fazer mais. Na próxima vez que eu ficar sem voz, cancelarei o show ou faço do jeito que der.”
Stone Sour: assista ao vídeo da performance acústica de “Mercy”
terça-feira, 4 de setembro de 2018
ACE FREHLEY E GENE SIMMONS TOCAM CLÁSSICOS DO KISS EM SHOW NA AUSTRÁLIA
O guitarrista tem acompanhado seu ex-colega de Kiss em alguns shows pela Austrália
Gene Simmons está viajando a Austrália apresentando sua turnê Live in Concert e por lá, o ex-guitarrista do Kiss, Ace Fehley, tem o acompanhado. Durante as quatro datas entre 28 de agosto e 01 de setembro, a dupla apresentou clássicos da lendária banda como “Deuce”, “Let Me Go, Rock and Roll” e “Rock and Roll All Nite”.
“Ace [Frehley] e eu não tocamos juntos na Austrália desde 2001 e nos divertimos. Esses shows nos dão a oportunidade de navegar pelo nosso repertório e tocar músicas que os fãs pensavam que nunca ouviram ao vivo”, disse Simmons em um comunicado à imprensa.
Frehley também se juntou ao colega durante três apresentações para divulgar o Vault Experience que o baixista está vendendo. Nele, Simmons entre um box de luxo pessoalmente aos fãs que adquirirem a peça.
Desde que Frehley se juntou a Paul Stanley para o cover de “Fire and Water” do Free em 2016, rumores sobre sua volta ganharam força. Agora, com suas frequentes participações em shows de Simmons, os fãs esperam que os rumores virem realidade.
Assista alguns vídeos da apresentação de Ace Frehley e Gene Simmons logo abaixo.
PINK FLOYD LANÇA VÍDEO RARO DE “WELCOME TO THE MACHINE”; ASSISTA AQUI
Vídeo foi usado na turnê de 1977
“Welcome To The Machine” é a segunda música do álbum Wish You Were Here, do Pink Floyd, lançado em 1975.
O vídeo foi criado por Gerald Scarfe e foi usado como fundo para os shows da turnê In The Flesh em 1977.
A música foi inspirada no livro 1984, de Geroge Orwell, lançado em 1949, e que fala sobre um homem que está tentando escapar do governo que vem fazendo lavagem cerebral nas pessoas com programas de TV e regras opressivas.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Master: escute “Vindictive Miscreant”, nova faixa da banda
A banda Master, liderada Paul Speckman (baixo e vocal), faz parte da grande geração do Death Metal norte-americano dos anos 80, atualmente erradica na República Tcheca. O grupo possui 13 álbuns lançados e prepara-se para o lançamento de seu 14º álbum. O trabalho será lançado pela gravadora Transcending Obscurity Records no dia 28 de novembro de 2018. Recentemente a Transcending Obscurity Records disponibilizou em seu canal oficial no YouTube a faixa “Vindictive Miscreant”, que também é o titulo do novo álbum da banda. Confira no vídeo abaixo:
domingo, 2 de setembro de 2018
Entrevista Kaotk( Death Metal de Pernambuco)
Todo sabemos que o nordeste Brasileiro é recheado de grandes bandas seja qual estilo for e genêro,Hoje o HellMetalRock traz a entrevista com uma das bandas que estão levando o DeathMetal ao outro nível musicalmente falando , O Kaotk é uma das grandes promessas do metal pesado brasileiro com seu Deathmetal Técnico agressivo e destruidor .
confiram a entrevista abaixo.
1) Como foi o inicio do Kaotk?
A Kaotk iniciou seus trabalhos em 2016 com a proposta de trazer uma musicalidade que impactasse tanto a antiga geração, quanto a nova geração do metal nacional.
Tivemos vários contra tempos com formação no início, mas nada que atrapalhasse nosso crescimento. Marcio Pereira, Stenio Lima e Willams Reis são os membros fundadores da banda. Yarkko Sena entrou durante as gravações do primeiro trabalho e Lucas Bastos já no início de 2018, após a saída de Michel Santos. Antes tivemos Adonis Xavier no baixo e Ricardo Mecrogod na bateria. Após enfrentar-mos diversas batalhas, meio do caminho, conseguimos lançar nosso primeiro Ep., o “Nascido em meio ao Caos”. O título do CD trás como referência a nossa história, uma vez que, diante de várias lutas e empecilhos, mas com o apoio de grandes amigos, que até hoje nos fortalecem e nos apoiam em nossa jornada. (Um salve ao nosso amigo e produtor artístico Renato Alexandre) quem entrou na nossa história para somar e trazer novas perspectivas.
2) A banda lançou o ep em 2017 Nascido em meio ao caos?como foi a produção e gravação?
A produção teve duas fases importantíssimas, a primeira fase na qual contamos com o apoio dos músicos Adonys Xavier no Baixo e Ricardo Necrogod (baterista da banda pernambucana de Death metal Hate Embrace), que em suas breves participações nos ajudou a lançar os dois primeiros singles “Disseminador” e “Caçador” juntamente com a música “Visões Obscuras”. Posteriormente, com a entrada do Michel Santos no Baixo e Yarkko Sena na Bateria, conseguimos finalizar o restante das músicas do nosso primeiro Ep., onde trouxemos elementos autênticos, técnicos e pesados para o cenário do metal aqui em PE. No ep. Trouxemos elementos do Death metal, Trash metal, Groove e Black Metal.
3) As letras Do Nascido em meio ao caos são todas em português a banda pretende gravar em inglês ?
A nossa proposta sempre foi trabalhar com a língua portuguesa e hoje vemos que é algo que está se tornando algo bem comum no cenário do metal nacional, algo que ao nosso ver é benéfico, como forma de dar autenticidade às bandas do país, já que a língua carrega consigo toda uma carga cultural e sonoridade particular do seu povo, porém não descartamos a ideia de fazer algumas músicas em outra língua, mas nossa proposta sempre foi apresentar músicas autorais e em português.
4) A banda é relativamente nova no cenário underground, e vem ganhando destaque pela sonoridade viceral, qual a formação da banda ? e como a banda divide as composições letras e riffs em geral?
A formação atual da banda é feita por: Márcio Andrade (vocal), Stenio Lima (guitarra), Willams Reis (guitarra), Yarkko Sena (bateria) e Lucas Bastos (baixo). As composições de Riffs são feitas por: Willams Reis e Stenio Lima e as Letras: Márcio e Stenio
5) O Kaotk é uma banda de pernambuco como está a cena em seu estado?
Teve uma época que a cena tinha estagnado, mas agora está voltando com tudo, grandes bandas ressurgindo, outras trazendo inovações, o público ultimamente tem mais estado mais presente nos show e isso demonstra a força do metal voltando cada vez mais forte e mais unida aqui.
6) A sonoridade da banda é um Technical Death Metal qual e a influência da banda?
No começo trouxemos essa proposta e após o primeiro trabalho e durante o decorrer das criações do segundo banda vem assumindo perspectivas diferentes mais voltadas ao Blackened e ao extremo, porém a técnica continua sendo ferramenta elementar nas criações. O primeiro trabalho foi um experimento que deu certo o segundo ficará a banda como identidade em referência ao death metal.
Cada integrante da banda carrega influências diversas, porém nessa mesma proposta, nossas influencias vem desde: Cannibal Corpse, Morbid Angel, Death, Carcass, Necrophagist, Abysmal Dawn, Vomitory, Malevolent creation, Behemoth, Vader e Krisiun.
Nos novos trabalhos estamos vindo com uma proposta mais Death metal/black metal trazendo elementos dessas duas vertentes que nos influencia muito.
A banda está com uma proposta de lançar um Full Álbum em 2019 e propagar nosso death metal não só pelo nordeste, mais pelo Brasil inteiro e no exterior,
Também estamos com a ideia de lançar um clip ainda esse ano, para fecharmos 2018 bem satisfeitos.
8) A arte do ep está fantástica quem fez esse grande trabalho?
A arte do Ep. Criada por Ricardo Necrogod, a pintura da art foi feito por Edson Ferreira.
9) O espaço é da banda deixe um recado aos fãs e todos que acompanham o HellMetalRock?
A Kaotk agradece a todos que vêm nos acompanhando, dando força e motivação, isso é essencial para todos que estão seguindo no mundo da música. Queremos também agradecer a todos que fazem parte da Equipe Kaotk em especial a Helrinho, Cida (esposa de Stenio), Renato Alexandre (nosso produtor artístico, que nos ajuda em nossos shows) a Joel (responsável por ajudar a produzir nossas gravações) e todos que um dia fizeram parte dessa banda, somos muito gratos a vocês também ao nosso amigo Alex Martins por esse espaço. Vamos curtir bastante Death metal, valorizar o cenário do metal em nosso País e apoiar sempre cada banda que tem se dedicado em trazer um som puro, com muita essência. Viva ao Metal Brasileiro, Viva ao Metal do Nordeste.
contatos:
https://www.facebook.com/kaotkbandPE/